Inteligência artificial e a necessidade da tipificação do estupro virtual

Autores

  • Ana Vitória Noguero de Gouvêa Universidade Federal de Santa Catarina
  • Beatriz Miranda Behr Universidade Federal de Santa Catarina
  • Eduarda Strebe Universidade Federal de Santa Catarina
  • Lavinya de Souza da Silva Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luíza Raimundo da Silva Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Estupro virtual, Tipificação, Inteligência artificial, Ciberespaço, Direito penal digital

Resumo

Este artigo realiza uma análise de produções acadêmicas relacionadas aos cibercrimes, com um foco especial no fenômeno do estupro virtual, e explora a pertinência da inclusão de uma tipificação específica para esse delito no Código Penal brasileiro. Ademais, busca examinar a existência de estudos acerca de como a inteligência artificial desempenha um papel no desenvolvimento de novos modus operandi para crimes já tipificados, bem como as consequências para a vítima dessa forma de materialização criminal que alcança dimensões globais. Por meio de uma revisão bibliográfica integrativa, esta pesquisa busca compreender nos 24 arquivos analisados, as ramificações da prática do estupro virtual no âmbito digital e, como resultado, identificar possíveis iniciativas legislativas ou parlamentares destinadas a aumentar a conscientização e promover a justiça em relação a esses delitos, que ainda carecem de investigação aprofundada.

Biografia do Autor

Ana Vitória Noguero de Gouvêa, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Beatriz Miranda Behr, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Estagiára do TJSC.

Eduarda Strebe, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

Lavinya de Souza da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Estagiária do TJSC.

Luíza Raimundo da Silva, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do Curso de Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Bolsista de iniciação científica do CNPq.

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Publicado

2024-05-17

Como Citar

NOGUERO DE GOUVÊA, . V.; MIRANDA BEHR, .; STREBE, .; DE SOUZA DA SILVA, .; RAIMUNDO DA SILVA, . Inteligência artificial e a necessidade da tipificação do estupro virtual. Revista Avant, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 199–220, 2024. Disponível em: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/avant/article/view/7662. Acesso em: 24 nov. 2024.