SPATIAL DISTRIBUTION AND TEMPORAL TRENDS IN RAINFALL IN MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TENDÊNCIAS TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL

Izabel Rodrigues Leite; Luiz Felipe Finck; Aleska Kaufmann Almeida; Jovane  Martins Correa; Cássia  Monteiro da Silva Burigato Costa; Isabel Kaufmann de Almeida

doi:10.29183/2447-3073.MIX2023.v9.n5.165-181

Autores

Izabel Rodrigues Leite Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
Luiz Felipe Finck Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
Aleska Kaufmann Almeida Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
Jovane Martins Correa Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
Cássia Monteiro da Silva Burigato Costa Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS
Isabel Kaufmann de Almeida UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL https://orcid.org/0000-0002-8609-2991

DOI:

https://doi.org/10.29183/2447-3073.MIX2023.v9.n5.165-181

Palavras-chave:

Análise espaço-temporal, padrão de precipitação, variabilidade temporal, região tropical, análise de tendências

Resumo

Conhecer os padrões espaço-temporais de precipitação é essencial para quantificar o abastecimento de água, o controle de enchentes, a erosão do solo e a possibilidade de seca em uma determinada região. Além disso, a precipitação é a variável climatológica mais importante na região tropical. Embora um aumento nos problemas relacionados a eventos extremos de chuva tenha ocorrido nas últimas décadas no Brasil, poucos estudos foram conduzidos investigando as tendências de chuvas neste país. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a variabilidade espacial e temporal das chuvas no estado de Mato Grosso do Sul (Brasil), durante a estação seca (maio a setembro) e chuvosa (outubro a abril) ao longo de quatro décadas. Para isso, inicialmente, foi aplicada uma análise de regressão linear para identificar a direção da tendência monotônica da precipitação. Em seguida, as tendências foram investigadas usando o método de tendência não paramétrico de Mann-Kendall. O teste de Pettitt também foi empregado para identificar eventuais mudanças nas séries temporais de precipitação. Para a distribuição espacial dos dados pluviométricos, foi utilizada a Krigagem Ordinária. Os resultados demonstraram que a região oeste do estado (Pantanal sul-mato-grossense) apresentou tendência negativa significativa de precipitação no período chuvoso.

Biografia do Autor

Izabel Rodrigues Leite, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Engenheira Civil, Mestre em Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos

Luiz Felipe Finck, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Graduado em Tecnologia em Gestão Ambiental, Técnico em Meio Ambiente, Especialista em Ciências Ambientais, Mestre em Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos

Aleska Kaufmann Almeida, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Engenheira Civil, Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, MBA em Gestão de Projetos, Mestre e Doutora em Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos, Pós-Doutora em Tecnologias Ambientais. Professora Adjunta na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Jovane Martins Correa, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Engenheiro Civil, Mestre em Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos

Cássia Monteiro da Silva Burigato Costa, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - UFMS

Engenheira Ambiental, Mestre e Doutora em Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos

Isabel Kaufmann de Almeida, UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL

Possui Graduação em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994), Mestrado (2009) e Doutorado (2014) em Tecnologias Ambientais - Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É Professora Adjunta na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, onde ministra disciplinas relacionadas Fenômenos de Transporte, Hidrologia, Hidráulica e Recursos Hídricos em Cursos de Graduação (Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia de Computação) e Pós-Graduação (Tecnologias Ambientais). É Coordenadora do Laboratório ModelHy - Modelagem e Ecotecnologias, sediado na FAENG, Campus de Campo Grande da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É Coordenadora dos Cursos de Mestrado e Doutorado em Tecnologias Ambientais do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais (PPGTA), FAENG, UFMS. Tem experiência nas diferentes áreas da Engenharia Civil. Buscando a representação matemática dos processos envolvidos, atua nos temas: Recursos Hídricos, Hidrologia, Hidráulica, Ecotecnologias, Processos Hidrológicos, Balanço Hídrico, Modelagem e Análise de Infraestruturas. É Líder do Grupo de Pesquisa ModelHy.

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DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TENDÊNCIAS TEMPORAIS DE PRECIPITAÇÃO NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL