https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/issue/feedMIX Sustentável2024-10-08T13:39:13+00:00Lisiane Ilha Librelottolisiane.librelotto@ufsc.brOpen Journal Systems<p><strong>ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE:</strong></p> <p>Em reunião o comitê editorial da MIX Sustentável definiu como 5 o número máximo de autores por artigo. </p> <p><strong>ATENÇÃO:</strong></p> <p>Em função do grande número de submissões para o periódico Mix Sustentável além da quantidade de submissões que já se encontram no fluxo editorial cujo ciclo submissão /publicação médio encontra-se em 6 meses, o conselho de editores decidiu pela suspensão de submissões em português por tempo indeterminado.</p> <p>Todavia, comunicamos que submissões em inglês ou espanhol ainda serão recebidas, sendo que essas receberão prioridade na fila de publicações. Da mesma forma, aos autores cujos artigos que já estejam no fluxo avaliativo, encorajamos a atualização da versão para o espanhol ou inglês de sorte a manter sua prioridade.</p> <p>Desta forma, a partir de 10/08/2023 todas as submissões em português serão retornadas aos autores.</p> <p>Em caso de dúvidas por favor entrem em contato com equipe editorial. Pela atenção recebida, nossos agradecimentos.</p> <p>Lisiane Ilha Librelotto e Paulo Cesar Machado Ferroli.</p> <p><strong>Revista Mix Sustentável</strong></p> <p>Publicação Quadrimestral, com pelo menos uma edição especial, para disseminação do conhecimento científico/tecnológico interdisciplinar do projeto voltado à sustentabilidade.</p> <p>Submissão em fluxo contínuo.</p> <p>Idioma= Português, Inglês ou Espanhol.</p> <p><a href="https://ufsc.br/">Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC</a></p> <p><a href="https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/">Grupo de Pesquisa VirtuHab</a></p> <p>ESSN - <strong> 2447-3073</strong></p> <p>ISSN - <strong>2447-0899</strong></p> <p>Criada em 06/2015.</p> <p><strong>QUALIS CAPES Novo Ciclo Avaliativo 2017-2020 - </strong><strong>QUALIS A3</strong></p> <p>Fator de impacto - 0,76 (2020, 2021)</p> <p>H index Google Scholar - 11 (2023)</p> <p>Acesse o perfil da <a title="Google Scholar - Mix Sustentável" href="https://scholar.google.com.br/citations?user=mf5n8pIAAAAJ&hl=pt-BR">Revista Mix Sustentável no Google Scholar</a></p> <p> </p>https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7934EDITORIAL: AS "DIMENSÕES" DA SUSTENTABILIDADE2024-10-08T11:55:07+00:00Paulo Cesar Machado Ferroliferroli@cce.ufsc.brLisiane Ilha Librelottolisiane.librelotto@gmail.com<p>Editorial MIX Sustentável</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Paulo Cesar Machado Ferroli, Lisiane Ilha Librelottohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7759IMPRESSÃO 3D COM MATERIAIS NATURAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL: APLICAÇÕES VOLTADAS AO DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES2024-07-19T13:37:13+00:00Luana Toralles Carbonariluanatcarbonari@gmail.comBerenice Martins Torallestoralles@uel.brLisiane Ilha Librelottolisiane.librelotto@gmail.comMonique de Brito Filgueirasmonique.filgueiras@uel.brThalita Gorban Ferreira Gigliothalita@uel.br<p>A construção civil tem passado por diversas transformações devido ao emprego da digitalização e automação. Um exemplo atual é a manufatura aditiva, também chamada de impressão 3D. Este artigo visa analisar o uso de materiais naturais a base de solo e argila aplicados à tecnologia de impressão 3D com foco no desempenho térmico das edificações. Utilizou-se de revisão bibliográfica exploratória para identificar pesquisas aplicadas que têm explorado esses materiais. Os dados obtidos foram sistematizados em um quadro comparativo para identificar as principais estratégias utilizadas. A análise das pesquisas aplicadas indica que a construção com o uso da impressão 3D com materiais a base de solo e argila é promissora, aproveitando as propriedades naturais do solo de isolamento térmico, podendo incorporar estratégias de design paramétrico e fabricação digital para criar soluções complexas e personalizadas para os diferentes contextos.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luana Toralles Carbonarihttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7810TRANSFORMAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL: A CONEXÃO ENTRE A MOBILIDADE ELÉTRICA E A REDE INTELIGENTE2024-08-18T14:47:46+00:00Victor Hugo Souza de Abreuvhsa@poli.ufrj.brMárcio de Almeida D'Agostodagosto@pet.coppe.ufrj.brLino Guimarães Marujolino@pep.ufrj.br<p><em>A integração da mobilidade elétrica com as Smart Grids representa uma estratégia transformadora para o desenvolvimento de sistemas urbanos sustentáveis, caracterizados por uma pegada de carbono reduzida e alta eficiência energética. Este artigo realiza uma revisão sistemática com abordagem bibliométrica sobre a interseção entre esses dois conceitos, explorando não apenas as vantagens operacionais e ambientais, mas também as implicações sociais e econômicas dessa sinergia na construção de cidades inteligentes. Os resultados indicam que a combinação de mobilidade elétrica e Smart Grids é uma área de estudo em rápido crescimento, com um aumento significativo de publicações em periódicos científicos de alto impacto. Autores de instituições renomadas globalmente têm contribuído para a consolidação desse campo de pesquisa, reforçando sua relevância no contexto das políticas urbanas sustentáveis. Além disso, a análise da literatura revela que as Smart Grids, ao incorporar novas tecnologias de comunicação e informação, não apenas viabilizam a adoção em larga escala da mobilidade elétrica, mas também promovem uma gestão integrada e eficiente da infraestrutura urbana. Essa interconectividade entre sistemas permite uma melhor otimização do uso de recursos, além de suportar a transição para uma mobilidade urbana mais sustentável e resiliente.</em></p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Victor Hugo Souza de Abreu, ; Márcio de Almeida D'Agosto, Lino Guimarães Marujohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7830ESTRATÉGIAS DE ECOINFORMAÇÃO PRESENTES EM EMBALAGENS BRASILEIRAS VOLTADAS PARA O PÚBLICO INFANTIL2024-08-28T19:19:54+00:00Thamyres Oliveira Clementinothamyres.oliveira.clementino@gmail.comMaria Isabella Barbosa de Medeirosisaballabarbosamedeiros@gmail.comAdriano Ramos dos Santosadriano.ramos408@gmail.com<p><em>O presente artigo objetivou investigar como o design de embalagem vem trabalhando a ecoinformação com foco no público infantil, bem como se as estratégias verbais e não verbais utilizadas estão alinhadas às diretrizes para promoção da educação em sustentabilidade. A pesquisa relatada neste artigo tem viés exploratório e consistiu em três fases, sendo inicialmente realizado um estudo de campo em 7 supermercados para coleta e registro de embalagens contendo ecoinformação com foco no público infantil, seguido pelo tratamento dos dados a partir da localização e ênfase das ecoinformações nas superfícies das embalagens e por fim, foi conduzida uma análise a partir do instrumento proposto pelo grupo de pesquisa a fim de relacionar as ecoinformações às diretrizes para promoção de educação sustentável. Os resultados apresentados expuseram a relação das estratégias verbais e não-verbais adotadas no design de embalagem voltadas ao público infantil às diretrizes para promoção da educação em sustentabilidade, enfatizando a embalagem como veículo para difusão de ecoinformação e sua contribuição para a mudança de hábitos no contexto infantil.</em></p> <p><strong><em><br /></em></strong><strong><br /></strong></p> <p><strong> </strong></p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 thamyres Oliveira, Maria Isabella Barbosa de Medeiros, Adriano Ramos dos Santoshttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7837A CARTOGRAFIA COMO UM MÉTODO DE DESIGN REGENERATIVO E RELACIONA2024-09-01T11:29:24+00:00Natalí Abreu Garcianataligarcia@gmail.comCarlo Franzatocarlofranzato@puc-rio.br<p><span style="font-weight: 400;">Entendemos como muito relevante o desenvolvimento de outras formas de fazer pesquisa, que busquem a superação da dicotomia sujeito-objeto, tão marcada no tradicional fazer científico e projetual, e que permitam considerar a pluralidade de relações ecossistêmicas implicadas no território a ser pesquisado. Este artigo tem como objetivo apresentar a cartografia e suas referências teóricas e projetuais a partir da revisão de diferentes documentos: publicações científicas, obras de divulgação, relatórios projetuais e sites. Além disso, sumarizam-se algumas compreensões sobre a cartografia, a fim de propô-la como ética projetual e proposição metodológica para um design regenerativo orientado a uma visão de mundo relacional e ecológica.</span></p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Natalí Abreu Garcia, Carlo Franzatohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7836A INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERDES NO USO DE ESPAÇOS PÚBLICOS: UM ESTUDO DE CASO DA PRAÇA SANTOS DUMONT EM FLORIANÓPOLIS (SC), BRASIL2024-08-31T18:35:57+00:00Lara Lima Felisbertolaralimafelisberto@gmail.comAlmir Francisco Reisalmir.reis@ufsc.edu.br<p>A cobertura arbórea em espaços urbanos desempenha um papel essencial na melhoria de seu valor ambiental e estético, além de tornar as ruas, praças e parques mais atraentes. Este estudo enfoca a distribuição de árvores na Praça Santos Dumont, Florianópolis (SC), Brasil, do ponto de vista dos usuários, com o objetivo de avaliar se o layout atual atende às suas necessidades. A metodologia de pesquisa envolve observação no local, mapeamento das árvores e pesquisas realizadas com visitantes regulares. Os resultados revelam preocupações sobre o projeto do espaço, especialmente a falta de cobertura arbórea em grandes áreas, o que resulta em exposição excessiva ao sol e reduz o desejo das pessoas de usar o espaço.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Lara Lima Felisberto, Almir Francisco Reishttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7840METODOLOGIA PARA AÇÕES COMUNITÁRIAS SUSTENTÁVEIS – PRÁTICAS DE INTEGRAÇÃO DO MODELO DAS CINCO HÉLICES EM UMA HORTA COMUNITÁRIA BRASILEIRA2024-09-04T17:14:23+00:00Rosângela Míriam Lemos Oliveira Mendonçarosangela.mendonca@uemg.brSamantha de Oliveira Nery samnery@gmail.comEdiméia Maria Ribeiro de Mello profa.edimeiamaria@gmail.com<p>Este artigo apresenta o desenvolvimento de uma metodologia aplicável a ações comunitárias, desenvolvida a partir de fundamentos da pesquisa-ação participativa e dos valores do Design Sistêmico, Agroecologia, Soberania Alimentar e Economia Solidária, que conduzem a iniciativas ambiental, social e economicamente sustentáveis. Seu objetivo é sintetizar boas práticas vivenciadas em sete anos de atividades com comunidades de baixa renda em um framework metodológico que permita a inclusão de valores integrais de sustentabilidade neste contexto, contribuindo para a sua qualidade de vida, coesão social e protagonismo. Demonstramos, por meio da narrativa da nossa experiência de trabalho em uma das comunidades, a importância do trabalho integrado dos elementos da hélice quíntupla (sociedade, governo, indústria, academia e meio-ambiente). Analisamos o percurso indicando as evoluções já alcançadas e os desafios que ainda se apresentam, a partir do que conseguimos visualizar como próximos passos. Concluímos convidando outros grupos a utilizarem a metodologia proposta e a evoluir conjuntamente para a disseminação de atuações integralmente sustentáveis.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Rosângela Míriam Lemos Oliveira Mendonça, Samantha de Oliveira Nery , Ediméia Maria Ribeiro de Mello https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7854ELEMENTOS DE PROJETO QUE QUALIFICAM A HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE CURIONÓPOLIS-PA2024-09-13T12:39:13+00:00Cláudia Queiroz Vasconcelosvasqueiz@gmail.comPaula Renata Sousa Soarespaula.soares@unifesspa.edu.brLuana Ester Luiz Lopesluanaester@unifesspa.edu.brEzequiel de Souza Reisdesouzareisezequiel@unifesspa.edu.brAnanda da Silva Feitosa Francoasff.engcvl@unifesspa.edu.br<p>Este artigo apresenta um estudo sobre as limitações projetuais no que se refere a Habitação de Interesse Social (HIS), observando as abordagens de flexibilidade, funcionalidade e adaptabilidade, inclusas no contexto dos aspectos projetuais para residências resilientes. Esses elementos projetuais podem ampliar as perspectivas para as propostas de adaptação das residências de acordo com as demandas e necessidades reais das famílias. Dessa maneira, a pesquisa tem como objetivo realizar uma abordagem sobre os principais elementos projetuais para potencializar a qualidade em habitações sociais, a partir de uma revisão bibliográfica, que fundamentou análises em estudos de caso realizado no município de Curionópolis-PA. Os resultados comportam uma síntese de conceitos fundamentais para proposição alternativa que contemplem o desempenho dessas residências direcionadas ao público de baixa renda.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cláudia Queiroz Vasconceloshttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7846POLÍMEROS E SUSTENTABILIDADE: VISÃO GERAL DO USO DE POLÍMEROS CONVENCIONAIS E BIODEGRADÁVEIS2024-09-10T23:42:03+00:00Nicolas Souza Schauletnicolasschaulet@gmail.comVinicius Gadis Ribeirovinicius.gadis@ufrgs.brJocelise Jacques de Jacquesjocelise.jacques@ufrgs.br<p>Este artigo tem como objetivo fornecer uma visão geral dos momentos importantes na consolidação do uso de polímeros convencionais e biodegradáveis ao longo da história. Ele começa discutindo a definição de plásticos convencionais e biodegradáveis, seguido por uma contextualização histórica dos plásticos derivados do petróleo, aqui referidos como plásticos convencionais, destacando eventos significativos em sua evolução. O artigo, então, enfatiza o desenvolvimento e crescimento das aplicações de polímeros biodegradáveis. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura, apoiada pela coleta de dados de publicações que discutem tecnologias de polímeros. Os estudos destacam as vantagens ambientais dos polímeros biodegradáveis, apesar de seus custos de produção ainda serem mais elevados. Embora os polímeros biodegradáveis sejam uma alternativa viável aos polímeros derivados do petróleo, há casos em que seu uso ainda não é viável, dependendo do contexto de aplicação, condições econômicas e experiência do consumidor.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Nicolas Souza Schaulet, Vinicius Gadis Ribeiro, Jocelise Jacques de Jacqueshttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7850PATRIMÔNIO CULTURAL E CRISE CLIMÁTICA: REVISÃO DA LITERATURA2024-09-12T18:54:15+00:00Ernestina Rita Meira Engelernestinaengel@gmail.comLisiane Ilha Librelottolisiane.librelotto@ufsc.br<p><span style="font-weight: 400;">Os eventos climáticos extremos vêm aumentando com o passar do tempo. Dessa forma, as mudanças climáticas representam obstáculos à sociedade, impondo inúmeros diversos desafios às cidades. Dentre eles, está a preservação de seu patrimônio cultural e natural. Os conjuntos urbanos com interesse de preservação enfrentam maior vulnerabilidade, devido a fatores naturais, culturais e sociais. Nesse contexto, este artigo possui como objetivo apresentar o estado da arte sobre as pesquisas dos impactos dos eventos climáticos nos sítios com interesse de preservação. Os procedimentos metodológicos compreenderam quatro etapas: delimitação do tema e pergunta de pesquisa; busca em bases de dados acadêmicas; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; e análise dos materiais. As pesquisas encontradas mostram um consenso quanto à necessidade de atenção aos impactos das mudanças climáticas ao patrimônio cultural e natural. Como limitações, a maioria das pesquisas com estudos de caso concentra-se no Norte Global. Sobre as lacunas, as pesquisas evidenciam a necessidade de uma abordagem integrativa na preservação do patrimônio cultural, diante dos impactos das mudanças climáticas. </span></p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ernestina Rita Meira Engel, Lisiane Ilha Librelottohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7862FORÇAS REGIONAIS E FORMAS URBANAS: DIREÇÃO DE CRESCIMENTO 2024-09-16T18:46:27+00:00Izabele Colussoicolusso@unisinos.brJanquiel Lessa Florencio Rodriguezarq.janquiel@gmail.comLuísa Serna Denardiluisasd@edu.unisinos.brMaria Schwingelmariadschwingel@edu.unisinos.brAna Julia da Silvaanajulias@edu.unisinos.br<p>Discute-se a possibilidade de influência que o sistema regional pode ter sobre as formas urbanas que as cidades tendem a assumir. A diferença de escala envolvida nesta visão, que vai desde a escala regional e passa pela escala municipal, colocada esta conjuntura que apresenta a maneira como hoje se aborda forma urbana, cidade e região, verifica-se que os estudos carecem de uma maior conexão e avaliação das influências entre as diferentes escalas e impactos. O encaminhamento desta pesquisa se dá através da proposta de um roteiro metodológico, e o instrumento desenvolvido para obtenção de resultados foi a coleta de dados e construção de variáveis de interesse, que pode fornecer uma ferramenta útil para estudar a influência dos efeitos espaciais sobre a agregação de modelos de interação espacial e o quanto podem contribuir de diversas maneiras para realizações substanciais em estudos econométricos espaciais, além de sugerirem ferramentas estatísticas que inferem o valor, intensidade e hierarquia provável de fluxos médios a certos níveis de agregação de variáveis disponíveis reais e estimadas. </p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luísa Serna Denardi, Izabele Colusso, Janquiel Lessa Florencio Rodriguez, Maria Schwingel, Ana Julia da Silvahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7870SELEÇÃO DE MATERIAIS PARA CRIAÇÃO DE UMA BIBLIOTECA DE MATERIAIS EM CARUARU-PE/BRASIL: ESTUDO DE CASO DE ROCHAS ORNAMENTAIS2024-09-17T18:11:47+00:00Thaisa Natacha Pedrosathaisa.pedrosa@gmail.comGermannya D’Garcia Araújo Silvagermannya.asilva@ufpe.br<p>Este estudo apresenta as primeiras ações e etapas para a criação de uma Biblioteca de Materiais, relacionada à coleção de rochas ornamentais, naturais e sintéticas. O método de trabalho foi concebido em três etapas: 1. Análise dos problemas de comunicação percebidos entre as áreas de design e arquitetura em uma indústria de transformação de rochas ornamentais na cidade de Caruaru - PE/Brasil; 2. Mapeamento das matérias-primas utilizadas pela empresa; 3. Sistematização de dados baseados nas propriedades mecânicas e no tratamento de superfície das rochas ornamentais. Como resultado, foi catalogada uma coleção de mais de 50 amostras, que serão utilizadas para o conhecimento e uso diário da população em geral, para o aprendizado de estudantes, profissionais e fornecedores envolvidos no tema de seleção de materiais.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Thaisa Pedrosahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7847AS UNIDADES HABITACIONAIS DO BAIRRO DE CLIMA POSITIVO PEDRA BRANCA SC/BR: UMA ANÁLISE TIPOLÓGICA E MORFOLÓGICA 2024-09-11T14:39:02+00:00Natália Daniele de Lima Vinagre Fonsecanataliafonseca@edu.ulisboa.ptAntónio Athaíde Castelbrancoaacastelbranco@gmail.comJoana Fazenda Mourãojoana.mourao@tecnico.ulisboa.ptRodrigo Lauria Fonsecaandrade.tarci@gmail.comTarciana Araújo Brito de Andradeandrade.tarci@gmail.com<p>Em resposta à crise climática global, são necessárias medidas urgentes para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em alinhamento com as metas do Acordo de Paris. Como o consumo de energia é responsável por 36% do total de emissões, e os edifícios contribuem significativamente para as emissões diretas e indiretas, é fundamental aumentar a eficiência energética e a autossuficiência dos edifícios. Este artigo realiza um estudo de caso para avaliar a estrutura formal, o layout espacial e as estratégias sustentáveis empregadas em unidades residenciais no bairro Pedra Branca (Santa Catarina, Brasil), usando a metodologia desenvolvida por Brandão e Schneider. Os resultados indicam que as unidades habitacionais são compostas predominantemente por três quartos e dois a quatro banheiros. A análise revelou uma integração parcial entre a cozinha e as áreas de serviço, sendo que a integração total é menos comum. Descobriu-se que os layouts dos corredores são os que mais contribuem para a sustentabilidade e a qualidade do espaço interno. Embora algumas configurações não suportassem diretamente a ventilação cruzada, havia um foco claro no conforto ambiental e no uso de estratégias de design passivo. </p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Natália Daniele de Lima Vinagre Fonsecahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7883“PORQUE A GENTE TAMBÉM TEM NOSSOS DIREITOS”: TRANSFORMAÇÃO FÍSICO-ESPACIAL, COM CRIANÇAS DO MORRO DO PAPAGAIO2024-09-19T20:33:53+00:00Mariana Protázio Santosprotaziomariana@gmail.comPaula Barrospaula-barros@ufmg.brMarcela Rodrigues de Almeida Sanchesmarcelasanches@ufmg.brAnna Pires Dinizannapiresdiniz@gmail.com<p>Embora a participação infantil nas tomadas de decisão seja um direito consagrado, as crianças são frequentemente excluídas dos processos decisórios que afetarão a qualidade das suas vidas, incluindo àqueles direcionados para questões urbanas. No contexto brasileiro, há uma carência de estudos que visam compreender a participação infantil na transformação de espaços públicos. O presente estudo tem como objetivo explorar as repercussões de uma transformação físico-espacial com crianças, entre 9 e 10 anos, moradoras da favela Morro do Papagaio (Belo Horizonte, Brasil). Para tal, foram realizadas entrevistas, foto-elicitação e observação participante. A análise temática indutiva dos dados revelou o valor da transformação físico-espacial enquanto uma prática que permite o exercício dos direitos infantis à participação, sociabilidade, brincadeira, liberdade, educação, uso dos espaços públicos, beleza e bem-estar. Identificar o modo como as crianças experenciam os espaços públicos da favela se tornou crucial para entender como transformar com crianças pode promover a cidadania destas.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mariana Protázio Santos, Paula Barros, Marcela Rodrigues de Almeida Sanches, Anna Pires Dinizhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7885IMPACTOS E DESAFIOS AMBIENTAIS DE SMART CLOTHING - UMA REVISÃO A PARTIR DO CICLO DE VIDA2024-09-20T18:57:41+00:00Fernanda de Oliveira Massifernanda.massi@uel.brNatália Ferraz Reissiernataliaa@gmail.comAguinaldo dos Santosasantos@ufpr.br<p>Apesar da potencialidade de smart clothing, que permite coletar e processar dados sobre condições e reações do usuário, do ambiente em que está inserido e se conectar com outros artefatos a sua volta, visando facilitar as atividades diárias e melhorar a qualidade de vida, os problemas ambientais já enfrentados pelo setor do vestuário podem ser agravados devido a incorporação de componentes eletrônicos nas roupas. O Design pode contribuir para reverter este quadro através de intervenções no âmbito do conceito destes produtos assim como nos serviços e sistemas associados. Este artigo apresenta uma revisão do estado da arte no tema, com ênfase na identificação dos principais impactos ambientais e desafios de smart clothing a partir da perspectiva do ciclo de vida do produto, com o propósito de contribuir para a qualidade informacional dos Designers envolvidos no projeto desta categoria de produtos.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Fernanda de Oliveira Massihttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7895AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE PAINÉIS DE PAREDE DE PAU A PIQUE: EXPERIMENTAL EDIFÍCIOS HABITACIONAIS 001 E 002 EM SÃO CARLOS - SP2024-09-24T02:10:44+00:00Hector Yudi Yokoyama Inafukuhectoryudiinafuku@gmail.comAkemi Inoinoakemi@sc.usp.br<p>Entre 1998 e 1999, foram construídas duas unidades habitacionais experimentais na USP de São Carlos (SP) com o objetivo de pesquisar o uso de tecnologias de baixo carbono em projetos de habitação social. Em ambas as unidades, foram projetados e executados painéis modulares pré-fabricados em pau a pique, com base modular de 75 cm e altura de 2,40 m, utilizando o pinho serrado como um de seus subsistemas experimentais de vedação. Esta pesquisa se propõe a avaliar o desempenho dos painéis com foco na durabilidade, definindo e verificando o cumprimento de requisitos e critérios de desempenho, considerando características de detalhes de projeto e execução. Essa verificação é estabelecida por meio da identificação visual de manifestações patológicas, como trincas, manchas e descolamento na superfície dos painéis, utilizando fotografias da fachada tiradas por voos de drones.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Hector Yudi Yokoyama Inafuku, Akemi Inohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7908RESIDE: BANCOS DE DADOS REPRESENTATIVOS PARA FERRAMENTA DE DECISÃO MULTICRITÉRIO2024-09-28T13:15:46+00:00Rejane Magiag Lourarejaneml@gmail.comArthur Bernardo Alves Martinsarthurmartinsufmg@gmail.comDaniela Giovanna Oliveira do Nascimentodgon@ufmg.brJade Araujo Costajadearaujo01@arq-urb.grad.ufmg.brJúlia Batista Matos Ferreirajuliabmferreira@gmail.comIngrid Stephanie de Moraisingmorais92@gmail.com<p>O software RESIDE permite aos projetistas e tomadores de decisão desde as fases iniciais de planejamento dos empreendimentos residenciais considerar simultaneamente questões relacionadas ao consumo de energia para condicionamento ambiental e aquecimento de água, custos de construção e políticas públicas. Contudo, sua utilização é condicionada à existência de um banco de dados para o contexto analisado. Entendendo a importância cada vez maior de abordar a complexidade presente na atividade de projeto voltado a busca pelo desenvolvimento sustentável, este artigo apresenta um procedimento para identificação e construção de bancos de dados representativos para o estado de Minas Gerais, a fim de viabilizar a utilização da ferramenta de decisão multicritério RESIDE.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Rejane Magiag Lourahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7928INFLUÊNCIA DA AREIA E DO CIMENTO NA COMPACTAÇÃO DE SOLO LATERÍTICO COM REJEITO DE MINÉRIO DE FERRO2024-10-02T19:37:22+00:00Jhade Iana Cunha Vimieirojhadevimieiro@gmail.comSofia Araújo Lima Bessasofiabessa@ufmg.brTalita Caroline Mirandatalita@etg.ufmg.brLorena Andrade de Freitas Silvafandradelorena@gmail.comAna Carolina Santana Arantesacsntana@gmail.com<p class="TextoResumoAberturadecaptulo">As características dos solos lateríticos variam significativamente, dependendo do processo de laterização a que foram submetidos. Devido a essa diversidade, análises físico-químicas e mecânicas podem ser necessários para avaliar a viabilidade. Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar o solo e os rejeitos de minério de ferro sedimentados (RMF) e analisar, por meio de testes de compactação, a influência do cimento Portland e da areia nas misturas usadas para a taipa de pilão. Três grupos foram propostos para os testes de compactação: Grupo 1 (referência), grupo 2 (40% de areia) e grupo 3 (40% de areia e 2,5% de cimento Portland). Cada grupo consistia em cinco misturas com conteúdo variável da substituição do solo pelo RMF. Os resultados mostraram que, embora os Grupos 2 e 3 tenham aumentado os valores máximos de densidade seca nas misturas sem RMF em comparação ao Grupo 1, as misturas não atingiram os requisitos mínimos especificados pela norma brasileira de taipa de pilão. Além disso, as misturas sem RMF apresentaram elevado teor de umidade. O uso do RMF em misturas reduziu a quantidade de água ótima para compactação e aumentou os valores de densidade seca, que são parâmetros importantes para a produção da taipa de pilão.</p>2024-10-08T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Jhade Iana Cunha Vimieiro, Sofia Araújo Lima Bessa, Talita Caroline Miranda, Lorena Andrade de Freitas Silva, Ana Carolina Santana Arantes