MIX Sustentável https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel <p><strong>ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE:</strong></p> <p>Em reunião o comitê editorial da MIX Sustentável definiu como 5 o número máximo de autores por artigo. </p> <p><strong>ATENÇÃO:</strong></p> <p>Em função do grande número de submissões para o periódico Mix Sustentável além da quantidade de submissões que já se encontram no fluxo editorial cujo ciclo submissão /publicação médio encontra-se em 6 meses, o conselho de editores decidiu pela suspensão de submissões em português por tempo indeterminado.</p> <p>Todavia, comunicamos que submissões em inglês ou espanhol ainda serão recebidas, sendo que essas receberão prioridade na fila de publicações. Da mesma forma, aos autores cujos artigos que já estejam no fluxo avaliativo, encorajamos a atualização da versão para o espanhol ou inglês de sorte a manter sua prioridade.</p> <p>Desta forma, a partir de 10/08/2023 todas as submissões em português serão retornadas aos autores.</p> <p>Em caso de dúvidas por favor entrem em contato com equipe editorial. Pela atenção recebida, nossos agradecimentos.</p> <p>Lisiane Ilha Librelotto e Paulo Cesar Machado Ferroli.</p> <p><strong>Revista Mix Sustentável</strong></p> <p>Publicação Quadrimestral, com pelo menos uma edição especial, para disseminação do conhecimento científico/tecnológico interdisciplinar do projeto voltado à sustentabilidade.</p> <p>Submissão em fluxo contínuo.</p> <p>Idioma= Português, Inglês ou Espanhol.</p> <p><a href="https://ufsc.br/">Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC</a></p> <p><a href="https://portalvirtuhab.paginas.ufsc.br/">Grupo de Pesquisa VirtuHab</a></p> <p>ESSN - <strong> 2447-3073</strong></p> <p>ISSN - <strong>2447-0899</strong></p> <p>Criada em 06/2015.</p> <p><strong>QUALIS CAPES Novo Ciclo Avaliativo 2017-2020 - </strong><strong>QUALIS A3</strong></p> <p>Fator de impacto - 0,76 (2020, 2021)</p> <p>H index Google Scholar - 11 (2023)</p> <p>Acesse o perfil da <a title="Google Scholar - Mix Sustentável" href="https://scholar.google.com.br/citations?user=mf5n8pIAAAAJ&amp;hl=pt-BR">Revista Mix Sustentável no Google Scholar</a></p> <p> </p> UFSC - Federal University of Santa Catarina pt-BR MIX Sustentável 2447-0899 <h2>Aviso de Direito Autoral Creative Commons</h2> <p><a id="license_title_link" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener">Atribuição 4.0 Internacional</a></p> <div id="content"> <div id="journalInfo"><br /> <h4>1. Política para Periódicos de Acesso Livre</h4> <br />Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:<br /><br /> <p>a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <br /> <p>b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <br /> <p>c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</p> </div> </div> 16º OBJETIVO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O PAPEL DA ARQUITETURA DE INTERIORES https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7702 <p><em>O 16º objetivo da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável destaca a importância do desenvolvimento de capacidades para a prevenção de crimes. Assim, o objetivo deste artigo foi verificar se em um hall de entrada de uma faculdade brasileira existem componentes do espaço físico que reduzem a vigilância, incentivando a entrada de pessoas não autorizadas na edificação. Nessa faculdade, uma aluna foi furtada dentro de sua sala de aula por um suposto intruso. O método utiliza a abordagem Prevenção do Crime por meio do Projeto de Ambientes para observação e análise no local (parte qualitativa), a Teoria da Sintaxe Espacial utilizando o software DephtMapX para produzir o mapa de visibilidade (parte quantitativa) e o programa Photoshop para processamento das imagens. Os resultados revelaram que o grande número de pontos de entrada e saída, o “layout” (balcão de controle e catracas) e o posicionamento da porta de acesso à rua, das escadas e dos pilares são os elementos do espaço físico que reduzem a vigilância no hall de entrada. Este trabalho apresenta procedimentos de análise de espaços internos com foco na prevenção de crimes, destacando o papel da Arquitetura de Interiores no alcance da 16ª meta da Agenda 2030.</em></p> Suéllen Mota Marques Costa Renato César Ferreira de Souza Rita de Castro Engler Copyright (c) 2025 Suéllen Mota Marques Costa, Renato César Ferreira de Souza, Rita de Castro Engler https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 17 28 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.17-28 AVALIAÇÃO DE CONSTRUBILIDADE DE PROJETOS BRASILEIROS COM MÉTODOS INTERNACIONAIS https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7446 <p>Na indústria da construção, é comum descobrir que um projeto é mais difícil de construir do que o inicialmente esperado. Essa dificuldade pode ser geralmente explicada e avaliada através do conceito de construtibilidade, que também é utilizado para obter melhores projetos para os empreendimentos. Para avaliar a construtibilidade é necessário um modelo de avaliação bem adaptado às práticas e objetivos do setor de construção local. Isso, por sua vez, exige consenso entre os players do setor. Este artigo investiga o potencial de aplicação e adaptação de métodos de avaliação de construtibilidade existentes para projetos em países estrangeiros, servindo como um caminho mais fácil para adoção geral. Foi realizado um estudo de caso no qual foi avaliada a construtibilidade de diversos projetos brasileiros, utilizando métodos estrangeiros concebidos para diferentes lugares e contextos. Verificou-se que o processo de adaptação necessário para a avaliação foi bem-sucedido, especialmente quando os projetos domésticos corresponderam às práticas de construção, tamanho e finalidade dos edifícios originais para os quais o método de avaliação foi concebido. No entanto, o potencial de direcionar os projetistas para soluções mais edificáveis ​​ainda foi limitado, na maioria dos casos.</p> Victor Delegrego Cristine do Nascimento Mutti Copyright (c) 2025 Victor Delegrego https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 29 44 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.29-44 EFEITOS DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NÃO ESTACIONÁRIAS NA INFRAESTRUTURA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7843 <p>As redes rodoviárias são ligações vitais para o transporte de pessoas e cargas, influenciando o meio ambiente e o desenvolvimento socioeconômico em todo o mundo. Com orçamentos restritos, o gerenciamento sustentável de grandes inventários de estradas para garantir a capacidade de manutenção, a segurança e a durabilidade adequadas tem sido um grande desafio para as autoridades de infraestrutura. A mudança climática não pode ser subestimada, pois pode exigir práticas inovadoras, estratégias de gerenciamento e orçamento. Este documento discute os impactos, a resiliência e a sustentabilidade da infraestrutura de pavimentos flexíveis sob condições climáticas não estacionárias, abordando as seguintes questões principais: i) Os efeitos do tempo e do clima no desempenho estrutural do pavimento; ii) As mudanças mais relevantes no tempo e no clima que afetam a infraestrutura de transporte rodoviário; iii) Projeções de mudanças no tempo e no clima relevantes para a infraestrutura de transporte rodoviário; iv) Impactos potenciais das mudanças climáticas na infraestrutura de pavimento ao longo dos anos futuros; v) Estratégias para adaptar a infraestrutura de pavimento flexível em resposta a um clima em mudança; e vi) O papel da avaliação da sustentabilidade do ciclo de vida da infraestrutura de pavimento flexível para identificar e gerenciar impactos.</p> Susan MAyumi Koch Palu Mônica Regina Garcez Lélio Antônio Teixeira Brito Copyright (c) 2024 Susan, Mônica, Lélio https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 45 67 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.45-67 ESPAÇOS VERDES E ELEMENTOS NATURAIS NA CONFIGURAÇÃO ARQUITETÔNICA DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7668 <p>O processo de envelhecimento acarreta mudanças que exigem atenção para assegurar o bem-estar das pessoas idosas. A dificuldade das famílias em oferecer apoio diante das demandas diárias muitas vezes leva à busca por instituições de acolhimento. Apesar de os direitos à habitação e ao bem-estar serem legalmente garantidos, a implementação efetiva desses direitos é prejudicada por abordagens inadequadas das instituições, que muitas vezes desconsideram as necessidades cognitivas das pessoas idosas. Dada a influência dos espaços construídos na qualidade de vida, é crucial garantir que as Instituições de Longa Permanência para Idosos proporcionem instalações propícias ao envelhecimento bem-sucedido. Embora estudos reconheçam os benefícios dos espaços verdes para as pessoas idosas, a integração desses elementos em ambientes construídos é pouco explorada. Esta Revisão Sistemática de Literatura (RSL) busca identificar as preferências das pessoas idosas quanto aos espaços verdes e elementos naturais na arquitetura de Instituições de Longa Permanência. A pesquisa abrange artigos nas bases Science Direct, Scopus e Web of Science. Resultados indicam a preferência por ambientes confortáveis, seguros, acessíveis, familiares, com vegetação e vistas naturais. Conclui-se que o contato com a natureza é essencial na vivência institucionalizada de pessoas idosas, reforçando a importância de adaptações arquitetônicas sensíveis às suas preferências.</p> Nathalia Borsatto DAgostin Vanessa Casarin Copyright (c) 2024 Nathalia Borsatto DAgostin, Vanessa Casarin https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 69 85 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.69-85 ISOLAMENTO AO RUÍDO DE IMPACTO DE SISTEMAS DE PISOS UTILIZANDO FORRO DE GESSO COM E SEM LÃ DE PET https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7370 <p>Avaliou-se o isolamento acústico ao ruído de impacto de dois sistemas de piso, usando forro de gesso cartonado instalados sob uma laje pré-fabricada nervurada com vigotas protendidas, combinados com lã PET no entreforro. Os testes seguiram os requisitos da norma ISO 16283-2 (ISO, 2020), e os dados de acordo com a norma ISO 717-2 (ISO, 2020). O desempenho foi classificado pelos valores dos resultados de L'<sub>nT,w</sub> estabelecidos na norma brasileira NBR 15575-3 (ABNT, 2021). Os sistemas de piso eram compostos por pisos cerâmicos, pisos vinílicos, pisos laminados de madeira e com desacoplamento mecânico do contrapiso com lã de vidro e borracha reciclada. Foram testadas duas situações, com forro de gesso acartonado (entreforro 150 mm), e a segunda com preenchimento do entreforro com lã PET 50 mm. A partir dos experimentos foi possível concluir que a colocação de 50 mm de manta de lã PET no entreforro melhorou em até 3 dB no isolamento de ruído de impacto, apenas em sistemas onde não há desacoplamento mecânico. Nota-se que quanto melhor for o isolamento de ruído de impacto do sistema de piso sem lã PET no entreforro, menos eficiente será a colocação desse material fibroso.</p> Willian Magalhães de Lourenço Gihad Mohamad Eduardo Henrique Lucca Santos Camila Taciani Rossi Gabriela Meller Copyright (c) 2024 Willian Magalhães de Lourenço, Eduardo Henrique Lucca Santos, Camila Taciani Rossi, Gabriela Meller, Joaquim Cesar Pizzutti dos Santos, Gihad Mohamad https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 87 105 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.87-105 DECISÕES ESTRATÉGICAS: UM MODELO DE APOIO À PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS NA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES BRASILEIRA https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7952 <p>Uma infraestrutura de transporte eficiente é vital para a economia e a sociedade, mas requer recursos significativos e frequentemente tem impactos negativos. A integração da sustentabilidade na tomada de decisões para tais projetos está ganhando força, mas eles frequentemente sofrem com estouros de custos e atrasos, apesar de extensa pesquisa. Este estudo propõe um modelo de ação inovador para priorizar projetos dentro da complexa infraestrutura de transporte do Brasil, considerando viabilidade financeira, impacto socioeconômico e sustentabilidade ambiental. O modelo visa otimizar recursos e promover desenvolvimento equitativo. Seu desenvolvimento envolveu definição de objetivos, revisão de literatura, envolvimento de stakeholders, definição de critérios, desenvolvimento, validação, pilotagem e documentação de resultados. Ele abrange aspectos como priorização, alocação de recursos, mitigação de desafios, alinhamento com metas nacionais, envolvimento de stakeholders e adaptabilidade. Pontos críticos como impactos econômicos, avaliação de risco, sustentabilidade ambiental e social, inovação tecnológica, resiliência a eventos extremos e transparência também são abordados. No geral, o estudo oferece uma abordagem holística para priorizar projetos e promover desenvolvimento sustentável no setor de transporte do Brasil.</p> Victor Hugo Souza de Abreu Sandra Oda Thais Guedes Maximo Monteiro Copyright (c) 2025 Victor Hugo Souza de Abreu, Sandra Oda, Thais Guedes Maximo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 107 118 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.107-118 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE OCORRÊNCIA DO ATAQUE POR SULFATOS EXTERNO E INTERNO EM MATRIZES CIMENTÍCIAS POZOLÂNICAS https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/view/7776 <p>Este trabalho avaliou o comportamento de compósitos cimentícios frente ao ataque interno e externo por sulfatos (ISA e ESA, respectivamente) ao longo do tempo, bem como o potencial mitigador de cimentos brasileiros considerados pozolânicos. Foram avaliados três cimentos pozolânicos denominados resistentes aos sulfatos de acordo com a normalização brasileira, oriundos de três regiões do Brasil, além de um cimento de referência, de alta resistência inicial. A partir de avaliações pela normalização brasileira (ABNT) e americana (ASTM), verificou-se que o emprego de adições pozolânicas ao cimento traz melhorias principalmente mecânicas e de durabilidade em relação ao ataque externo de sulfatos, porém dependendo da normalização adotada, não é possível dizer se colaborou com a mitigação desse ataque. Em relação às avaliações de ISA nenhum cimento mostrou-se efetivo. Sendo assim, entre os quatro cimentos testados, considerando os critérios adotado no estudo, nenhum cimento pôde ser considerado mitigador das expansões causadas por ambos os ataques por sulfatos, externo - (ESA) e interno - (ISA).</p> <p>&nbsp;</p> Luriane Zago Perondi Nicole Pagan Hasparyk Francieli Tiecher Bonsembiante Copyright (c) 2025 LURIANE PERONDI, Nicole Pagan Hasparyk , Francieli Tiecher Bonsembiante https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2025-05-06 2025-05-06 11 1 119 132 10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n1.119-132