Del cartismo y ludismo al abolicionismo: la necesaria disputa ideológica

Autores/as

Palabras clave:

Conciencia de clase, Violencia institucional, Violencia estructural, Abolicionismo penal, Criminología crítica

Resumen

Este trabajo se presenta como una reflexión analítica que traza un paralelo entre las revueltas obreras del siglo XIX frente al proceso de industrialización del modo de producción –mecanización del trabajo y superexplotación y enfriamiento de la pobreza– y las luchas contra Las prisiones a finales del siglo XX y principios del XXI, desde una aproximación, ambas se presentaban –no necesariamente como movimientos organizados– pero tenían en común la lucha contra las herramientas de opresión, ya fueran las máquinas de la sociedad industrial o las prisiones de sociedad postindustrial. Metodológicamente, este trabajo tiene como marco teórico el enfoque materialista histórico, y la crítica criminológica con sesgo abolicionista. Como hipótesis concluyente, se cree que un proceso de transformación profunda de la sociedad involucra inevitablemente la cuestión penitenciaria, como una de las principales herramientas de segregación y producción de sufrimiento en las sociedades contemporáneas, especialmente en aquellas altamente desiguales como la realidad brasileña.

Biografía del autor/a

Jackson Silva Leal, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, Santa Catarina, Brasil

Doutor em Direito pela UFSC, professor permanente do Programa de Pós-graduação em Direito (UNESC), Coordenador da Escola Superior da Advocacia (ESA/Criciuma/SC), coordenador do Grupo Andradiano de Criminologia Crítica (UNESC), advogado Criminal inscrito na OAB/SC.

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Publicado

2023-12-28

Cómo citar

Leal, J. S. (2023). Del cartismo y ludismo al abolicionismo: la necesaria disputa ideológica. aptura Críptica: recho, política, ctualidad, 12(2), 89–107. ecuperado a partir de https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/capturacriptica/article/view/6291