PROPUESTA Y DISCUSIÓN DE TECNOLOGÍAS CONSTRUCTIVAS BAJAS EN CARBONO - TCBC
PROPOSITION AND DISCUSSION ON LOW-CARBON BUILDING TECHNOLOGY - LCBT
DOI:
https://doi.org/10.29183/2447-3073.MIX2025.v11.n2.243-262Palabras clave:
Tecnologia construtiva, Baixo Carbono, Conceito, Modo de produção, Construção civilResumen
La sociedad se enfrenta a un desafío sin precedentes: reducir las emisiones de CO₂ derivadas de sus actividades productivas. Este es uno de los principales objetivos del sector de la construcción, responsable del 37 % de las emisiones globales de gases de efecto invernadero. Sin embargo, las acciones llevadas a cabo en este sector no han producido resultados satisfactorios. Este artículo tiene como objetivo proponer y discutir principios que contribuyan a la formulación y al desarrollo de tecnologías constructivas de menor impacto ambiental. Parte de la hipótesis de que la forma en que se organiza la producción arquitectónica es lo que la hace más insostenible, siendo esta organización un aspecto central de la tecnología. Como enfoque metodológico, se empleó la argumentación lógica, respaldada por una revisión de la literatura sobre tecnología, sostenibilidad y bajo carbono. El resultado de la investigación consiste en la identificación y caracterización de siete principios denominados: edificación permanente, trabajo no enajenado, integración humano-naturaleza, menos energía, autocentrado, racionalidad productiva y poder popular. En conjunto, estos principios definen lo que se entiende por Tecnología de Construcción Baja en Carbono e indican una forma de reorganizar los procesos productivos para hacerlos menos intensivos en carbono.
Referencias
ACOSTA, A. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo, SP: Autonomia Literária, Elefante, 2016.
ACSELRAD, H. Desenvolvimento sustentável: a luta por um conceito. Proposta, n. 56, ano XVII, p. 5-8, março 1993.
ACSELRAD, H. Justiça ambiental e construção social do risco. Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 5, p. 49-60, 2002. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v5i0.22116.
ACSELRAD, H. Capitalismo extrativo. Blog A Terra é redonda, 03 jun. 2023. Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/capitalismo-extrativo/. Acesso jan. 2024.
ANDRIOLI, A. I. A atualidade do marxismo para o debate ambiental. Revista Espaço Acadêmico, n. 98, p. 01 – 08, jul. 2009. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7542. Acesso em: 16 maio 2021.
ARTHUR, W. B. The nature of technology. New York: Free Press, 2009.
BOFF, L. Sustentabilidade: o que é, o que não é. 4. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2015.
BONAIUTI, M. Bioeconomia. In: D’ALISA, G.; DEMARIA, F.; KALLIS, G. (org.). Decrescimento: vocabulário para um novo mundo. Porto Alegre, RS: Tomo Editorial, 2016, p. 49-52.
BONNEUIL, C.; FRESSOZ, J. B. O acontecimento antropoceno. A Terra, a história e nós. São Paulo, SP: Quina Editora; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2024.
CAMPOS, R. B. A.; GUILHOTO, J. J. M. The socioeconomic impact of low-income housing programs: An interregional input-output model for the state of Sao Paulo and the rest of Brazil. Habitat International, v. 65, p. 59-69, 2017. https://doi.org/10.1016/j.habitatint.2017.04.001.
CARSON, R. Primavera Silenciosa. São Paulo, SP: Editora Gaia, 2010.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD. Nosso futuro comum. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1991.
DALY, H. E. Una economía de estado estacionario. Papeles de relaciones ecosociales y cambio global, n. 117, p. 43-55, 2012. Disponível em: http://base.socioeco.org/docs/una_economia_de_estado_estacionario_h._daly.pdf. Acesso em: jan. 2025.
DAWOOD, S.; CROSBIE, T.; DAWOOD, N.; LORD, R. Designing low carbon buildings: A framework to reduce energy consumption and embed the use of renewables. Sustainable Cities and Society, v. 8, p. 63-71, 2013. https://doi.org/10.1016/j.scs.2013.01.005.
DEVECCHI, A. M. Reformar não é construir. A reabilitação de edifícios verticais: novas formas de morar em São Paulo no século XXI. 2010. Tese (Doutorado em Estruturas Ambientais Urbanas) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP: 2010.
DU PLESSIS, C. Agenda 21 for sustainable construction in developing countries. A discussion document. South Africa: CIB, UNEP-IETC, 2002.
ELLEN MACARTHUR FOUNDATION - EMF. Rumo à economia circular. Ellen Macarthur Foundation: [S.I.], 2015. Disponível em: www.ellenmacarthurfoundation.org/assets/downloads/Rumo-à-economia-circular_Updated_08-12-15.pdf. Acesso em: fev. 2017.
EHRLICH, P. R. The population bomb. New York: Ballantine Books, 1968.
ESTEVES, A. M. C. Flexibilidade em arquitetura: uma contribuição adicional para a sustentabilidade do ambiente construído. 2013. Dissertação (Mestrado Integrado em Arquitectura - dARQ) – Universidade de Coimbra, Coimbra, 2013.
FEENBERG, A. Transforming technology: A critical theory revisited. New York: Oxford University Press, 2002.
FEENBERG, A. Tecnologia, modernidade e democracia. Portugal: MIT Portugal / IN+ /INOVATEC. 2015.
FERRO, S. Concrete as weapon. Harvard Design Magazine, n. 46, 2018. Disponível em: http://www.mom.arq.ufmg.br/mom/01_biblioteca/arquivos/kapp_18_how_look.pdf. Acesso em: 16 dez. 2021.
FINCH, E. Flexibility as a design aspiration: the facilities management perspective. Ambiente Construído, v. 9, n. 2, p. 7-15, abr./jun. 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/7570. Acesso em: 22 jun. 2020.
FURTADO, F. P. Ambientalismo de espetáculo: a economia verde e o mercado de carbono no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ: PACS, 2012.
GAMA, R. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo, SP: Nobel/EDUSP, 1987.
GEORGESCU-ROEGEN, N. O decrescimento: entropia, ecologia, economia. São Paulo, SP: Editora SENAC, 2012.
GIESEKAM, G.; BARRETT, J. R.; TAYLOR, P. Construction sector views on low carbon building materials. Building Research Information, v. 44, ed. 4, p. 423-444, 2016. https://doi.org/10.1080/09613218.2016.1086872.
GONÇALVES, J. C. S.; DUARTE, D. H. S. Arquitetura sustentável: uma integração entre ambiente, projeto e tecnologia em experiências de pesquisa, prática e ensino. Ambiente Construído, v. 6, n. 4, p. 51-81, out./dez. 2006. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/3720. Acesso em: jan. 2020.
HARDIN, G. The tradegy of the commons. Science, v. 162, n. 3859, 1968, p. 1243-1248. 10.1126/science.162.3859.124.
GUDYNAS, E. Buen vivir: Germinando alternativas al desarrollo. América Latina en Movimiento, ALAI, n. 462, p. 1-20, feb. 2011.
HARVEY, D. Dezessete contradições e o fim do capitalismo. São Paulo, SP: Boitempo, 2016.
HUESEMANN, M.; HUESEMANN, J. Techno-fix: Why Technology won’t save-us or the environment. Canada: New Society Publishers, 2011.
HOPWOOD, B.; MELLOR, M.; O’BRIEN, G. Sustainable Development: Mapping Different Approaches. Sustainable Development, v. 13, p. 38-52, 2005. https://doi.org/10.1002/sd.244.
HOWE, J. Building with Wood: Proactive Climate Protection. Dovetail Partners, Inc., 2015.
HUANG, L. et al. Carbon emission of global construction sector. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 81, part 2, p. 1906-1916, 2018. https://doi.org/10.1016/j.rser.2017.06.001.
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Cambio climático 2014: Informe de síntesis. Contribución de los Grupos de trabajo I, II y III al Quinto Informe de Evaluación del Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático [Equipo principal de redacción, R.K. Pachauri y L.A. Meyer (eds.)]. IPCC, Ginebra, Suiza, 2014.
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC. Climate Change 2022: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [H.-O. Pörtner, D.C. Roberts, M. Tignor, E.S. Poloczanska, K. Mintenbeck, A. Alegría, M. Craig, S. Langsdorf, S. Löschke, V. Möller, A. Okem, B. Rama (eds.)]. Cambridge University Press. In Press [2022].
JOHN, V. M. et al. Durabilidade e Sustentabilidade: desafios para a construção civil brasileira. In: Workshop sobre durabilidade das construções, 2., São José dos Campos, 2002. Anais [...]. São José dos Campos, 2002.
KALLIS, G.; DEMARIA, F.; D’ALISA, G. Decrescimento. In: D’ALISA, G.; DEMARIA, F.; KALLIS, G. (org.). Decrescimento: vocabulário para um novo mundo. Porto Alegre, RS: Tomo Editorial, 2016, p. 21–42.
KIBERT, C. J. Establishing principles and a model for sustainable construction. [S.I.], 1994.
KIBERT, C. J.; CHINI, A. R.; LANGUELL, J. Deconstruction as an essential component of sustainable construction. In: CIB World Building Congress, april 2001, Wellington, New Zealand. Disponível em: https://www.irbnet.de/daten/iconda/CIB3122.pdf. Acesso em 11 jun. 2020.
LAYRARGUES, P. P. Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: evolução de um conceito? Proposta, n. 71, ano 25, p. 5-10, dez./ fev. 1997. Disponível em: https://fase.org.br/pt/acervo/arquivo-revista-proposta/edicao-71-fevereiro-1997/. Acesso em jan. 2018.
LATOUCHE, S. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo, SP: Editora WMF Martins Fontes, 2009.
LATOUCHE, S. Degrowth. J. Cleaner Production, v. 18, p. 510-522, 2010. 10.1016/j.clepro.2010.02.003.
LÖWE, M. Crise ecológica e crise de civilização: a alternativa ecossocialista. In: LÉNA, P.; NASCIMENTO, E. P. (orgs.). Enfrentando os limites do crescimento: sustentabilidade, decrescimento e prosperidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2012, p. 147-156.
LOPES, J. M. A. Em memória das mãos. O desencantamento da técnica na arquitetura e no urbanismo. Tese (Doutorado em Filosofia) – Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.
LUO, T. et al. Mapping the knowledge roadmap of low carbon building: A scientometric analysis. Energy and Buildings, v. 194, p. 163-176, 2019. https://doi.org/10.1016/j.enbuild.2019.03.050.
MAGNAGHI, A. El projecto local. Hacia una conciencia del lugar. Barcelona: Universitat Politécnica de Catalunya, 2011.
MARQUES, L. Capitalism and Environmental Collapse. 1. ed. Cham: Springer, 2020.
MARRAS, S.; TADDEI, R. (org.). O Antropoceno: sobre modos de compor mundos. Ebook. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2022.
MARX, K. O capital. Volume I. São Paulo, SP: Boitempo, 2013, versão digital (e-book).
MEADOWS, D. et al. Os limites do crescimento. São Paulo, SP: Perspectiva, 1972.
O'CONNOR, James. ¿Es posible el capitalismo sostenible? Pap. poblac, Toluca, v. 6, n. 24, p. 9-35, jun. 2000. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-74252000000200002&lng=es&nrm=iso. Acesso em: jan. 2025.
OXFAM. Uma economia para os 99%. Documento Informativo da OXFAM. 2017. Recurso digital. Disponível em: oxfam.org.br/publicacoes/uma-economia-para-os-99. Acesso em: jan. 2025.
PATIL, N. M.; KUMTHEKAR, M. B. Low carbon building. Int. Ressaiearch J. Eng. and Technology, v. 03, issue 12, p. 692-694, 2016. Disponível em: https://www.irjet.net/archives/V3/i12/IRJET-V3I12173.pdf. Acesso em: 22 mar. 2021.
PEÑALOZA, D.; ERLANDSSON, M.; FALK, A. Exploring the climate impact effects of increased use of bio-based materials in buildings. Const. and Building Materials, v. 125, p. 219-226, 2016. http://dx.doi.org/10.1016/j.conbuildmat.2016.08.041
PITTAU, F. et. al. Retrofit as a carbon sink: The carbon storage potentials of the EU housing stock. J. Cleaner Production, v. 214, p. 365 – 376, 2019. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2018.12.304.
POMPONI, F.; MONCASTER, A. Scrutinising embodied carbon in buildings: The next performance gap made manifest. Ren. Sust. Energy Reviews, v. 81, part 2, p. 2431-2442, 2018. https://doi.org/10.1016/j.rser.2017.06.049.
RIOS, F. C.; CHONG W. K.; GRAU, D. Design for disassembly and deconstruction: challenges and opportunities. Proc. Eng., 118, p. 1296-1304. https://doi.org/10.1016/j.proeng.2015.08.485.
ROCKSTRÖM, J. et al. Planetary boundaries: exploring the safe operating space for humanity. Ecology and Society, 14(2): 32, 2009. Disponível em: http://www.ecologyandsociety.org/vol14/iss2/art32/. Acesso em: 07 out. 2020.
SABBATINI, F. H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos: Formulação e aplicação de uma metodologia. 1989. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 1989.
SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo, SP: Editora Vértice, 1986.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2002.
SACHS, I. A revolução energética do século XXI. Estudos Avançados, v. 21, n. 59, p. 21-38, 2007. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10204. Acesso em: fev. 2020.
SACHS, W. (ed.). Diccionario del desarrollo. Una guía del conocimiento como poder. Peru: PRATEC, 1996.
SANTOS, L. G. Politizar as novas tecnologias. São Paulo, SP: Editora 34, 2003.
SARAMAGO, R. C. P. Arquitetura sustentável? Quando o discurso não mais sustenta um futuro para a prática arquitetônica. São Paulo, SP: Annablume, 2023.
SARAMAGO, R. C. P.; LOPES, J. M. A. Construção civil e arquitetura na era do Antropoceno: Trabalho expropriado e natureza espoliada. DigitAR, n. 9, p. 250-261, 2023. DOI: https://doi.org/10.14195/2182-844X_9_17.
SARAMAGO, R. C. P.; LOPES, J. M. A. Neoextrativismo e construção ‘sustentável’: duas faces do capitalismo financeirizado. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 26, n. 1, 2024. 10.22296/2317-1529.rbeur.202413pt.
SCHNEIDER, T.; TILL, J. Flexible Housing: Opportunities and Limits. Theory, v. 9, n. 2, p. 157- 166, 2005. https://doi.org/10.1017/S1359135505000199
SCHUMACHER, E. F. O negócio é ser pequeno. 4ª. Ed. [S.I.]: Zahar Editores, 1981.
SHI, Q.; YU, T.; ZUO, J. What leads to low-carbon buildings? A China study. Ren. Sust. Energy Reviews, v. 50, p. 726-734, 2015. https://doi.org/10.1016/j.rser.2015.05.037.
SHOVE, E. What is wrong with energy efficiency? Building Research & Information, v. 46, issue 7, p. 779-789, 2018. 10.1080/09613218.2017.1361746.
SILVA, V. G.; SILVA, M. G.; AGOPYAN, V. Avaliação de edifícios no Brasil: da avaliação ambiental para avaliação de Sustentabilidade. Ambiente Construído, v. 3, n. 3, p. 7-18, jul./set. 2003. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/view/3491. Acesso jan. 2025.
SILVA, S. M. Indicadores de sustentabilidade urbana: as perspectivas e as limitações da operacionalização de um referencial sustentável. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) – Centro de Ciência Exatas e de Tecnologia, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2000.
SOUZA, M. C. O.; CORAZZA, R. I. Do Protocolo Kyoto ao Acordo de Paris: uma análise das mudanças no regime climático global a partir do estudo da evolução de perfis de emissões de gases de efeito estufa. Rev. Des. e Meio Ambiente, v. 42, p. 52-80, dez. 2017. 10.5380/dma.v42i0.51298.
TAKANO, A. Wood in sustainable construction: a material perspective. 2015. Tese (Doctoral dissertation in Science in Technology) - School of Chemical Technology, Departament of Forest Products Technology, Aalto University, Espoo, Finland, 2015.
TAVARES, S. F.; CHILETTO, T. O.; INO, A. Desenvolvimento Sustentável: uma revisão crítica para repensar a Arquitetura. In: VII Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 7. Anais [...], São Carlos: ENANPARQ, Vol. 2, 2022 p. 939-952.
TAVARES, S. F. Tecnologias Construtivas de Baixo Carbono – TCBC: A produção da arquitetura em discussão. São Paulo, SP: Annablume, 2024.
TSAI, D. et al. Análise das emissões de Gases de Efeito Estufa e suas implicações para as metas climáticas do Brasil (1970 – 2023). Piracicaba: SEEG / OC, 2024.
UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME - UNEP. Building Materials and the Climate: Constructing a New Future. UNEP: Nairobi, 2023. 10.1016/j.habitatint.2009.08.006
UNITED NATIONS FRAMEWORK CONVENTION ON CLIMATE CHANGE - UNFCCC. Kyoto Protocol. Kyoto, Japan: COP3, dez. 1997. Disponível em: https://unfccc.int/resource/docs/convkp/kpeng.pdf. Acesso em: fev. 2018.
VIOLA, E.; BASSO, L. O sistema internacional no antropoceno. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 31, n. 92, 2016. http://dx.doi.org/10.17666/319201/2016.
WARD, B.; DUBOS, R. Uma terra somente: a preservação de um pequeno planeta. São Paulo, SP: Melhoramentos; Universidade de São Paulo, 1973.
WORLDWATCH INSTITUTE. O Estado do Mundo. Salvador, BA: UMA Editora, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Senhora, Senhora

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).