Tecendo identidades abertas

a experiência do Laboratório de Comunicação Intercultural e suas redes na Panamazônia

Autores

  • Guilherme Gitahy de Figueiredo Universidade do Estado do Amazonas

Palavras-chave:

Comunicação popular, identidade aberta, interculturalidade, bem viver

Resumo

Em 2006, teve início o programa de extensão universitária Laboratório de Comunicação Intercultural em Tefé (AM) que, em parceria com o coletivo Centro de Mídia Independente de Tefé, tem o objetivo de promover a comunicação horizontal. Com o tempo, a colaboração em rede aumentou com outras instituições, movimentos e coletivos do Médio Solimões e de outras regiões do Brasil e da Panamazônia. Este texto analisa essas experiências e suas dificuldades, dialogando com referências heterodoxas e propondo o conceito de “identidades abertas” para pensar táticas de promoção da dialogicidade, interculturalidade e construção do bem viver.

Biografia do Autor

Guilherme Gitahy de Figueiredo, Universidade do Estado do Amazonas

Professor do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade do Estado do Amazonas. Pós-doutor em Estudos Antrópicos da Amazônia pela UFPA e doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional da UFRJ. Os livros e textos do autor podem ser encontrados em: https://amazonas.academia.edu/GuilhermeFigueiredo. Acesso em: 02 de março de 2022. Email: gfigueiredo@uea.edu.br.

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Publicado

2022-06-01

Como Citar

FIGUEIREDO, . G. de . Tecendo identidades abertas: a experiência do Laboratório de Comunicação Intercultural e suas redes na Panamazônia. Cadernos NAUI, [S. l.], v. 11, n. 20, p. 170–197, 2022. Disponível em: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/naui/article/view/6618. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático