Use of the Lean Startup model in incubated companies
Palavras-chave:
Entrepreneurship, Technology incubator, Lean Startup, Business plan, InovationResumo
The number of young people seeking entrepreneurship as an alternative to income before or after graduation has increased significantly in recent years, especially within universities. In general, these entrepreneurs are inexperienced, managing their business inefficiently due to the lack of management tools. The Lean Startup (LS) model aims to provide support to these entrepreneurs, adapting the management of a startup to their reality. Although there are studies about the LS model, these studies do not evaluate its use in technological incubators. This paper aims to identify the use and importance of the LS model in the Incubadora Tecnológica de Santa Maria (ITSM), as well as to analyze the use of traditional methodologies, such as Business Plan (BP), for these companies. For this, interviews were conducted with the incubator’s entrepreneurs. As a result, we identified three principles of the LS model that are most used by entrepreneurs and that all the principles covered in the LS model are considered important to respondents. Regarding BP, it is considered useful by ITSM companies, but many companies find it difficult to elaborate and do not use it in the long term.Referências
Bizzotto, C. E. N. (2008). Plano de negócios para empreendimentos inovadores. 1. ed. São Paulo: Atlas.
Chiavenato, I. (2012). Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Manoele.
Dornelas, J. C. A. (2008). Empreendedorismo: transformando ideias em negócio. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Dornelas, J. C. A. (2014). Empreendedorismo: transformando ideias em negócio. 5.ed. Rio de Janeiro: Empreende / LTC.
Dornelas, J. C. A. (2008). Empreendedorismo corporativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Farah, O. E., Cavalcanti, M. & Marcondes, L. P. (2012). Empreendedorismo: estratégia de sobrevivência para pequenas empresas. 1. ed. São Paulo: Saraiva.
Gitahy, Y. (2010). O que é uma startup? Exame. Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-que-e-uma-startup. Acesso em: 15 de mar. 2016.
Hisrich, R. D., Peters, M. P. & Shepherd, D. A. (2014). Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH EDITORA LTDA.
Leite, E. F. (2012). O fenômeno do empreendedorismo. 1. ed. São Paulo: Saraiva.
Mariano, S. R. H. & Mayer, V. F. (2011). Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC.
Meira, S. R. L. (2013). Novos Negócios Inovadores de Empreendimento Inovador no Brasil. 1.ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra.
Osterwalder, A. & Pigneur, Y. (2011). Business model generation - inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books.
Patrício, P. & Candido, C. R. (2016). Empreendedorismo: uma perspectiva multidisciplinar. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC.
Pereira, G. S. R. (2005). Gestão estratégica: revelando alta performance às empresas. 1.ed. São Paulo: Saraiva.
Pereira, M. J. (2012). Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Proença, A. et al. (2015). Gestão da inovação e competitividade no Brasil: da teoria para a prática. Porto Alegre: Bookman.
Ries, E. (2012). A Startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel.
Roberts, E. B. (1991). Entrepreneurs in high technology: lessons from MIT and beyond. New York: Oxford University Press.
Salim, C. S., Hochman, N., Ramal, A. C. & Ramal, S. A. (2005). Construindo planos de negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Scherer, F. O. & Carlomagno, M. S. (2009). Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. 1.ed. São Paulo: Atlas.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A Revista se reserva no direito de efetuar, no artigo publicado, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
A obra publicada é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), cabendo à Revista Journal of Lean Systems apenas a avaliação da obra, na qualidade de veículo de publicação científica. A Revista Journal of Lean Systems não se responsabiliza por eventuais violações à Lei nº 9.610/1998, Lei de Direito Autoral.
A Revista Journal of Lean Systems permite que o autor detenha o copyright dos artigos aceitos para publicação, sem restrições.
Plágio constitue um comportamento antiético e é inconcebível. Esta revista reserva-se o direito de usar quaisquer métodos de detecção de plágio para análise dos trabalhos submetidos.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.