OS ESPIÕES (E OS) ESCRITORES NA PARÓDIA DAS NARRATIVAS DE ESPIONAGEM EM SWEET TOOTH, DE IAN MCEWAN

Autores

  • Caio Antônio Nóbrega Universidade Federal da Paraíba
  • Genilda Azerêdo Universidade Federal da Paraíba

Palavras-chave:

paródia, metaficção, literatura contemporânea, narrativas de espionagem, Ian McEwan.

Resumo

Neste artigo, objetivamos analisar a paródia das narrativas de espionagem realizada em Sweet Tooth, romance do escritor inglês Ian McEwan. Ao acionar e reconfigurar ironicamente códigos e convenções das narrativas de espionagem, McEwan criou um romance que problematiza vários elementos característicos do gênero que parodia, a exemplo do lugar comumente ocupado pelas mulheres nesta tradição literária, ao mesmo tempo em que desenvolve substanciais questões de ordem metaficcional, como a articulação entre as figuras do escritor de ficção e do espião.

Biografia do Autor

  • Caio Antônio Nóbrega, Universidade Federal da Paraíba
    Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal da Paraíba.
  • Genilda Azerêdo, Universidade Federal da Paraíba
    Doutora em Letras pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora associada da Universidade Federal da Paraíba, onde atua no Programa de Pós-Graduação em Letras e no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq.

Downloads

Publicado

2017-07-25

Edição

Seção

Artigos