Política de Ética Editorial

Editores

A prática editorial e a relação do editor com autores e avaliadores têm como princípios: as liberdades de expressão e de pensamento, a excelência na produção científica, a defesa da democracia, a defesa da universidade pública, gratuita, de excelência e popular, além da observância dos princípios de boas práticas editoriais de acordo com as diretrizes do Código de conduta para editores, do Committee on Publication Ethics (COPE).

Ao Corpo Editorial cabe tomar a decisão final sobre publicação, com base na avaliação dos pareceristas. Toda decisão editorial se fundamenta na relevância, originalidade, clareza e validade do estudo para atendimento do escopo da revista. 

Avaliadores

A avaliação se baseia na adequação ao escopo da Revista PERI, metodologia, qualidade textual, originalidade, rigor filosófico-científico e ética da pesquisa, sem influência, positiva ou negativa, de motivos pessoais, financeiros ou preconceitos intelectuais.

O parecerista deve se certificar de qualquer potencial conflito de interesse na revisão da submissão. Ao se deparar com alguma irregularidade, o editor deve ser comunicado, como a identificação de plágio; fabricação, falsificação dos resultados; publicação redundante.

Autores

A indicação de autoria num trabalho científico se deve apenas àqueles que:

  • a) contribuem intelectual, direta e substancialmente na concepção da pesquisa/artigo (aquisição, análise ou interpretação dos dados do estudo);
  • b) participam na construção das versões preliminares ou revisão crítica do conteúdo do artigo;
  • c) aprovam a versão final do artigo a ser publicado;
  • d) responsabilizam-se pela autoria a fim de garantir exatidão e integridade do artigo.

O(s) autor(es) deve(m) apresentar a declaração de existência do conflito de interesse quando for o caso.

Retratação e manifestação de preocupação

O editor tem o dever de agir na suspeita ou alegação de má conduta identificada. Esta investigação se estende tanto às submissões quanto aos artigos publicados.

A Revista PERI tem como instrumento os fluxogramas COPE para apurar fatos e determinar as ações necessárias na resolução de problemas e conflitos. Também adota os procedimentos de registro de retratação e manifestação de preocupação do Scielo, que tem como base orientações de comitês internacionais especializados na ética em pesquisa.