La secularización del mito de Caín y Abel. Equidad y castigo en la antropología del consenso de John Locke
Palavras-chave:
Hombre- Consenso- Guerra- Castigo-EquidadResumo
Resumen
El artículo indaga en la recuperación interesada que hace Locke de la historia bíblica de Caín y Abel para poder insertarla en una teoría del castigo que sea equitativa e individualizada, que él asocia con el núcleo del poder político, en el estado de naturaleza. Se inscribe a Locke en una reforma amplia de las concepciones y de las prácticas del castigo en la modernidad temprana –desde Gentili a Grocio-, y en la imbricación que se hace en ellas entre guerra, castigo y humanidad. Por último, se analiza cómo Locke relaciona castigo con la obligación que tiene todo hombre de validarse a sí mismo como tal, dada la definición consensual y social de la “palabra” hombre.
Palabras claves
Hombre- Consenso- Guerra- Castigo-Equidad
Abstract
The article aims to analyze the interested recovery Locke makes of the biblical story of Cain and Abel in order to insert it into a theory of punishment that is equal and individualized, which he associates with the core of political power in the state of nature. The text enrolls Locke in a comprehensive reform of the concepts and practices of punishment in early modernity -from Gentili to Grotius-, and the overlap it makes among war, punishment and humanity. Finally, it discusses how Locke relates punishment to the obligation of every man for validating himself as such, given the social and consensual definition of ";word"; man.
Keywords
Man-Consent-War-Punishment-Equity
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