Os brasileiros não somos pasolinianos
Abstract
Nesse texto busca-se uma reflexão acerca da cultura televisiva nacional valendo-se da abordagem marxista semiótica de Pier Paolo Pasolini, com o intuito de compreender o capitalismo videofinanceiro e religioso. A análise centra-se nas telenovelas da Globo e da Record e sua relação entre religião e política.
Palavras-chave: Cultura, Televisão, Religião
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