Sobre Tudo
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<h3>Qualis CAPES 2017-2020</h3> <p>B2</p> <h3>ISSN</h3> <p>1519-7883</p> <h3>Periodicidade </h3> <p>Semestral</p> <h3>Áreas do conhecimento</h3> <p>Ensino e Interdisciplinar</p> <p><strong>Estatísticas</strong></p> <p> </p> <p> </p>UFSCpt-BRSobre Tudo1519-7883NO INTERIOR DO AMAZONAS
https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/sobretudo/article/view/8300
<p>Este artigo tem como objetivo relatar fatos de aprendizagem construídos à luz da experiência de formação de professores, no interior do estado do Amazonas, mais especificamente, no município de Uarini, na turma de Pedagogia do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR). A intenção foi apresentar novas metodologias e práticas relacionadas à geografia nos anos iniciais e finais do ensino fundamental, como reformulações em novas realidades profissionais, uma vez que professores/alunos exercem a profissão docente nas áreas ribeirinhas do município supracitado. Analisar o processo formativo dos estudantes de pedagogia do Parfor/Uarini-AM, a fim de contribuir para uma aprendizagem mais significativa. A metodologia descreve inicialmente como ocorreu o encontro entre professor-formador e professor-alunos, pautado no diálogo, na descoberta e na relação de reciprocidade que permitiu a discussão sobre estratégias sugeridas, como práticas docentes motivadoras, promovendo a aprendizagem com os alunos das escolas ribeirinhas. Os resultados foram possíveis por meio do ensino prático do material concreto: macaca (amarelinha geográfica) para a compreensão da realidade espacial de Uarini, com a participação incisiva de estudantes de Pedagogia. Nos espaços de aprendizagem de leituras críticas, práticas criativas, motivação, construções e diálogos formativos, foram compartilhadas experiências profissionais e pessoais. Um diálogo formativo e construtivo à luz de autores como: Cavalcanti (2005), Zanatta (2005), Kaercher (2014) e Freire (1996).</p>Mateus de Souza DuarteRonara Viana Cordovil
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2025-07-302025-07-30161136150RESPEITÁVEL PÚBLICO, O CIRCO CHEGOU!
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<p>Esta escrita compartilha com os leitores uma proposta metodológica para o ensino e a aprendizagem de circo nos anos finais do Ensino Fundamental. O planejamento, experimentação e reflexão da proposta, que serão apresentados nesta escrita, são referentes ao trabalho desenvolvido com crianças do 6º ano do Ensino Fundamental, de uma escola da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis/SC (RMEF), no ano de 2024, durante as aulas do Componente Curricular Artes - Teatro, em três períodos de aula semanais, com duração de 45 minutos cada. Para embasar esta proposta metodológica, utilizamos como referências a <strong>Proposta Curricular de Ensino da Rede Municipal de Florianópolis</strong> (2016) e os livros <strong>Jogando com o circo</strong> (2011) e <strong>Circo-Teatro: Benjamim de Oliveira e a teatralidade circense no Brasil </strong>(2022). Também resgatamos alguns registros do processo, feitos pelos estudantes, que serão expostos ao longo da escrita, como uma forma de assegurar a participação delas como coautoras neste trabalho. Destacaremos também, como a brincadeira, uma forma de expressão e criação característica da infância, ganhou espaço no desenvolvimento desta proposta e delineou os rumos de nossas experimentações.</p>ANA PAULA GOMES MARQUES
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2025-07-302025-07-30161151166MEMORIAL FOTOGRÁFICO
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Ana Carolina Oliveira PeresFelipe Sappino SalaIgor Greik AgnolettoRenata Marques da SilvaManoela de Leon Nobrega Reses
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2025-07-302025-07-30161179193 PAPEL DOS COLÉGIOS DE APLICAÇÃO COMO CAMPOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
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Gláucia Dias da CostaFernanda MüllerGeorge Luiz FrançaLara Duarte Souto-MaiorLeomar Tiradentes
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2025-07-302025-07-301610811AMOR E ENSINO
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<p><span style="font-weight: 400;">Este ensaio explora a aplicação da Teoria das Cores do Amor de John Alan Lee na prática pedagógica, analisando como os seis estilos de amor (Eros, Ludos, Storge, Pragma, Mania e Ágape) podem influenciar as dinâmicas das relações. Através de uma abordagem teórica e reflexiva, o texto propõe que, ao integrar esses estilos na prática pedagógica, é possível aprimorar a relação professor-aluno, criando um ambiente de aprendizagem que favoreça o respeito mútuo, a confiança e a colaboração. Este breve ensaio argumenta que a compreensão dos diferentes estilos de amor pode ajudar os educadores a melhor atender às necessidades emocionais e intelectuais dos alunos, promovendo uma educação mais humanizada, que valorize a diversidade e o respeito às individualidades. Além disso, ao considerar as diferentes formas de afeto, a prática pedagógica pode se tornar mais sensível às necessidades emocionais dos estudantes, contribuindo para seu bem-estar geral e seu desenvolvimento acadêmico e pessoal. Dessa forma, ao aplicar a Teoria das Cores do Amor, os educadores têm a oportunidade de cultivar uma educação mais holística, que não apenas ensina conteúdos, mas também apoia a formação integral dos indivíduos.</span></p>Ana Carolina Figueiredo Peixoto
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2025-07-302025-07-30161167178CONTRIBUIÇÕES DAS PRÁTICAS DE ENSINO SUPERVISIONADAS PARA A FORMAÇÃO DOCENTE REFLEXIVA NA LICENCIATURA EM LETRAS
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<p>Este relato apoia-se nas experiências vivenciadas por uma discente do curso de Licenciatura em Letras durante o Programa de Residência Pedagógica (PRP), incentivado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e têm como objetivo fomentar reflexões acerca da contribuição das práticas de ensino supervisionadas realizadas em programas de formação inicial do professor como, por exemplo, o recém-extinto PRP. A partir do incentivo à docência proporcionado pelo supracitado programa, a licencianda teve a oportunidade de aperfeiçoar suas práticas de ensino em sala de aula sob supervisão, de modo a conseguir alinhar e ressignificar as atividades práticas de ensino com as teorias estudadas na universidade através da reflexão sobre a ação (Schön, 1992), elemento fundamental para a construção de uma práxis pedagógica (Freire, 1987) e para a construção da identidade profissional do futuro professor (Nóvoa, 1991; 2006). Os resultados deste trabalho apontam o papel positivo das práticas de ensino supervisionadas dos programas de fomento à educação para a formação do docente porque possibilitam a formação reflexiva do licenciando, o que implica na inclusão de professores bem qualificados para a atuação na Educação Básica.</p>Laura RodriguesEwerton Ávila dos Anjos Luna
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2025-07-302025-07-301611732MULTILETRAMENTOS E MULTIMODALIDADE NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA
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<p>No ensino de línguas, a aprendizagem por meio dos gêneros discursivos possibilita empreender muitas discussões que visam despertar a consciência crítica e participativa dos estudantes. Assim, entendemos que é de suma importância as discussões que considere a cultura digital e a valorização da diversidade cultural e das linguagens presentes no contexto globalizado. Diante disso, as teorias acerca dos multiletramentos e multimodalidade se fazem imprescindíveis no ensino. É dentro desse contexto que propomos o trabalho com as tiras que circulam na mídia virtual e fogem do cânone. Desse modo, apresentamos uma atividade com tirinhas no ambiente digital aplicada no Programa de Residência Pedagógica. Para isso, embazamo-nos teoricamente em Canclini (2008); Cope e Kalantzis (2007, 2013) e Rojo (2012). No que se refere ao gênero tiras afiliaremo-nos a Nicolau (2013) e Ramos (2017). Como resultado, os alunos puderam reconhecer a riqueza e a complexidade desse gênero, compreendendo seu potencial expressivo, em consonância com as exigências de leitura e produção escrita do mundo contemporâneo, conforme determina a Base Nacional Comum Curricular (2018).</p>Patrícia Maria da SilvaViviane Cristina de Alencar ToméSilvânia Aparecida Alvarenga NascimentoAnair Valênia
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2025-07-302025-07-301613356O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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<p>Este artigo investiga o uso de metodologias ativas na alfabetização e no letramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Esses processos, indissociáveis, envolvem a aquisição da leitura e da escrita. A pesquisa fundamenta-se em Soares (2022, 2023), Tfouni (2010), Moran (2018, 2019), Avellar e Santos (2022) e Prodanov e Freitas (2013). Diante da dificuldade de muitas crianças em se expressar por meio da leitura e da escrita, questiona-se: metodologias ativas contribuem para a alfabetização e o letramento? A pesquisa qualitativa de campo utilizou questionários aplicados a seis professoras do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental. Os resultados indicam que tais metodologias favorecem a aprendizagem, tornando os alunos mais ativos e as aulas mais dinâmicas.</p>Allan Diêgo Rodrigues FigueiredoNicole Carvalho dos Santos Silva
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2025-07-302025-07-301615774A IMPLANTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS ADMINISTRATIVOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS DO ESPÍRITO SANTO, SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
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<p><span style="font-weight: 400;">A Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (Sedu) aplicou, durante o período de 2016 até 2022, o Guia Edutec, ferramenta responsável por medir o nível de apropriação tecnológica da rede de ensino e, posto isto, a</span><span style="font-weight: 400;"> intenção deste artigo é </span><span style="font-weight: 400;">descrever como Gestores da rede pública estadual de ensino do Espírito Santo elaboraram, colaborativamente, com sua equipe, o Plano Escolar de Inovação e Tecnologia </span><span style="font-weight: 400;">(PEIT),</span><span style="font-weight: 400;"> numa perspectiva de construção democrática. Para tanto, </span><span style="font-weight: 400;">este texto destinou especial atenção para a dimensão “Visão” do PEIT, visto ser a que mais carecia o comportamento democrático do Gestor.</span><span style="font-weight: 400;"> A elaboração do Plano citado demandava que os pontos de atenção do ano anterior fossem comparados com a realidade atual. Sob o ponto de vista metodológico, o artigo se pautou nos princípios qualitativos de pesquisa, com base nos preceitos da análise documental, usando, para tanto, relatórios da Sedu e do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb). Às reflexões evidenciaram que </span><span style="font-weight: 400;">gerir uma escola numa perspectiva inovadora e democrática, </span><span style="font-weight: 400;">no tempo que </span><span style="font-weight: 400;">o Guia Edutec foi aplicado, necessitava uma visão estratégica do líder, sobretudo quando a Dimensão Visão era prioritária, para que houvesse o planejamento de ações mais efetivas, visando atender as necessidades e lacunas observadas nas atividades da escola.</span></p>Érica Rezende PeriniCarmem Lúcia PrataValéria Gon Zortéa
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2025-07-302025-07-301617590JUVENTUDES ESCOLARIZADAS E SUAS PERCEPÇÕES DO ESPAÇO URBANO
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<p>As juventudes contemporâneas caracterizam-se por sua heterogeneidade, expressa em inúmeras formas de ser e estar jovem na sociedade contemporânea. A cidade, por sua vez, constitui o principal palco das vivências juvenis, configurando-se como cenário da diversidade que caracteriza essas experiências. A presente pesquisa teve como objetivo investigar os temas latentes sobre a cidade, com base nas vivências dos jovens estudantes do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Para alcançar esse objetivo, foram realizados três grupos focais, baseados em temáticas emergentes das etapas iniciais da investigação: segurança pública, cidade e escola. Os grupos focais contaram com a participação de seis jovens estudantes cada. Os resultados apontam que a percepção das juventudes configura-se como um limiar entre dimensões biológicas e sociais, com maior ênfase nas vivências sociais coletivas. Observou-se que, apesar de reconhecerem a insegurança nos deslocamentos urbanos, os jovens continuam circulando pela cidade, demonstrando a relevância das experiências coletivas em suas vidas. Esses achados reforçam a ideia de que a juventude contemporânea atribui grande valor às práticas sociais em espaços compartilhados, mesmo diante dos desafios impostos pelo contexto urbano.</p>Victor Hugo Nedel OliveiraGabriela Borba Bispo dos Santos
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2025-07-302025-07-3016191106COMPREENDENDO AS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
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<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Este artigo busca descrever um projeto de docência voltado para a criação de atividades educacionais específicas, destinadas à Educação de Jovens e Adultos (EJA) em Florianópolis, propondo uma discussão sobre religiões de matriz africana, que objetiva promover entendimento mútuo entre alunos sobre essa herança cultural, combatendo o racismo religioso conforme a Lei Nº 7.716/89. Inclui contextualização histórica das religiões africanas em Florianópolis, valorizando a literatura oral e discutindo casos contemporâneos. Práticas de leitura e reflexão são sugeridas para valorizar o multiculturalismo e criar um ambiente discursivo coletivo. Destaca-se a singularidade histórica do indivíduo, visando formar sujeitos letrados e socialmente aceitos na realidade da EJA.</span></p>Gregório Tchitutumia
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2025-07-302025-07-30161107121NORMAS PARA A ESCOLHA DE DIRETORES ESCOLARES: UM LEVANTAMENTO NAS REDES ESTADUAIS DE ENSINO DO BRASIL
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<p>Este artigo discute acerca da escola pública estadual brasileira e como garantir o fortalecimento dos princípios democráticos e a promoção da cidadania. Ele tem como objetivo investigar os processos para seleção dos gestores escolares destas escolas. Utilizou-se uma análise documental como percurso metodológico, a partir do levantamento das principais legislações que tratam das normas para que ocorra um processo democrático na escolha dos gestores escolares em âmbito nacional. Como resultados apresentamos os indícios de como ocorrem tais processos pelas secretarias estaduais de educação de todas as unidades federativas do Brasil. Os principais resultados indicam que quase a totalidade das escolas públicas estaduais do Brasil utilizam processos democráticos para a escolha dos seus gestores escolares.</p>Augusto Schwager de CarvalhoAdriana da Silva Lisboa Tomaz
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2025-07-302025-07-30161122135A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA COMO DISPOSITIVO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
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<p>O projeto “Promoção da Saúde no Colégio de Aplicação da UFSC” iniciou suas atividades no ano 2000, coordenado pela professora Daniela Lemos Carcereri, do Departamento de Odontologia. Inicialmente, o projeto se incorporou ao currículo do curso de graduação em Odontologia da UFSC como um estágio obrigatório. No entanto, a partir da reforma curricular implementada em 2010, o estágio ganhou caráter de atividade optativa, direcionada a discentes interessados pela temática da saúde bucal no ambiente escolar.</p>Joaquim Gabriel de Andrade CoutoVinícius SpigerCarla Miranda SantanaDaniela Lemos Carcereri
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2025-07-302025-07-301611216EXPEDIENTE
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Fernanda Müller
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2025-07-302025-07-301610107