https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/issue/feedPERI2024-07-14T23:24:59+00:00PERI - Revista de Filosofiarevistaperi@contato.ufsc.brOpen Journal SystemsRevista eletrônica de Filosofiahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/5912Uma Introdução Atualizada aos Problemas da Ética Animal2023-12-14T16:16:39+00:00Luiz Felipe Dossenadossenafelipe@gmail.com2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Luiz Felipe Dossenahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/5507Sense (Sinn) as a pseudo-problem and sense as a radical problem:2024-07-04T17:05:13+00:00Lucas Ribeiro Volletluvollet@gmail.com<p><em><span style="font-weight: 400;">The conflict between Quine and Carnap over the notion of Sense represents a fundamental debate in the 20th century. The question represents the state to which skepticism about a clear theoretical awareness of the limits of understanding of sentences can reach. It is about whether, as with moral, aesthetic, and metaphysical notions, the characterization of Sense would represent an unnecessary super-notion unable to figure in decidable sentences, as true or false sentences. Going deeper, the problem addresses the ability to characterize the discernment of truth conditions for modal propositions and propositional attitudes, promising an identity criterion stronger than the extensional one for logically compatible propositions. Our article will argue that Quine's naturalism applies skepticism (about intensions) not to enact the absence of a problem or the pseudo-problematic nature of the question of Sense; on the contrary, he believes that the question of Sense is incorrectly framed. It is a semantically dogmatic expression of a broader scientific challenge, present in the practice of providing coherence to empirical investigation and our social production of consensus and paradigms of meaning. We will call this the radical problem generated by the idea of Sense. This shifts to the problem of the dispute between rational parameters and paradigms of linguistic consensus, bringing the question to its true enigmatic face.</span></em></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Lucas Ribeiro Vollethttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/7276(En)lutar:2024-05-02T20:56:53+00:00Gabriela Teixeira Cunhatcunhagabriela@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Este trabalho consiste em apresentar algumas reflexões a partir da aproximação teórica de aspectos da filosofia política do luto em Judith Butler e do conceito de atitude crítica em Michel Foucault. Mais especificamente, o objetivo desse texto é pensar a reivindicação pelo direito ao luto público como modo de inservidão aos regimes de poder, que governam a distribuição diferencial do estatuto da vida humana. Na última sessão do ensaio, o intuito é mobilizar a teoria articulada nos tópicos anterior a partir da interpelação provocada pela leitura do livro <em>K. relato de uma busca</em>, de Bernardo Kucinski, e do artigo <em>Les indigents de la mémoire</em>, de Jeanne-Marie Gagnebin. O interesse é explorar como o personagem K. encarna a práxis da atitude crítica no seu clamor pelo luto pública da filha feita desaparecer pela ditadura militar no Brasil.</p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gabriela Teixeira Cunhahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/6147De Nietzsche a Hermann Hesse:2023-07-26T17:52:38+00:00Katieli Pereirakatieli.p@outlook.com<p><span style="font-weight: 400;"> O presente artigo compreende uma análise diagnóstica da formação do personagem Emil Sinclair, do romance </span><em><span style="font-weight: 400;">Demian</span></em><span style="font-weight: 400;">, de Hermann Hesse, à luz do que Nietzsche designa como fisio-psicologia. Em síntese, o estudo foi conduzido pelo ensejo de responder a seguinte questão: qual a influência da educação de Emil Sinclair na elevação ou enfraquecimento de sua potência? Para tanto, no intuito de perscrutarmos uma resposta, trabalharemos em três momentos. Primeiramente, apresentaremos os fundamentos da fisio-psicologia nietzschiana e a sua relação com a noção de vontade de potência. Em seguida, discorreremos sobre a fisio-psicologia em consonância com a história de infância de Sinclair e a sua convicção na existência de dois mundos. Por fim, nos debruçaremos sobre a temática nietzschiana relacionando-a à juventude de Sinclair e ao papel do guia Demian na preparação do espírito livre.</span></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Katieli Pereirahttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/6222A Definição de Ser do Homem na Tragédia de Sófocles:2024-02-20T23:24:14+00:00Francisco Wiederwildwiederwild@hotmail.com<p><strong> </strong><span style="font-weight: 400;">O artigo tem como objeto de análise a definição de ser do homem conforme tematizado por Sófocles, na tragédia </span><em><span style="font-weight: 400;">Antígona</span></em><span style="font-weight: 400;">, a partir da tradução e da interpretação realizadas por Martin Heidegger, em </span><em><span style="font-weight: 400;">Introdução à Metafísica</span></em><span style="font-weight: 400;"> (1935). Para conduzir nosso estudo, propomos a seguinte pergunta norteadora: de que maneira a contraposição originária entre o ente em sua totalidade e o homem configura a experiência fundamental a partir da qual o ser do homem se revela como “o mais estranho”? Neste ínterim, o objetivo deste estudo consiste em determinar como a personagem Antígona assume em sua essência o mistério que caracteriza o ser humano como “o mais estranho”. Para ampliar o nosso horizonte de compreensão, examinaremos a interpretação heideggeriana do confronto entre as personagens Antígona e Ismene, apresentadas no curso </span><em><span style="font-weight: 400;">Der Ister</span></em><span style="font-weight: 400;"> (1943), com o propósito de demonstrar como Antígona, ao se tornar consciente de sua condição de ser para a morte, reconhece a finitude como a possibilidade de ser mais própria de sua existência. </span></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Francisco Wiederwildhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/6166Os Conceitos de "Prática" e "Virtude" em Macintyre:2024-02-29T23:23:03+00:00Lucas Ligocki Candemilcandemil.lucas@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Alasdair MacIntyre apresentou em </span><em><span style="font-weight: 400;">After Virtue</span></em><span style="font-weight: 400;"> (2007) uma possível reabilitação da ética baseada nas virtudes (</span><em><span style="font-weight: 400;">aretai</span></em><span style="font-weight: 400;">), tema que tem sido objeto de amplo debate por eticistas nos séculos XX e XXI tais como G.EM. Anscombe, Peter Geach e Martha Nussbaum. No entanto, a proposta inovadora de MacIntyre tomou por base a aplicação dos conceitos de ‘prática’ — atividade humana cooperada, socialmente estabelecida, que promove a realização de bens internos com vistas ao alcance dos padrões de excelência estabelecidos e que resulta na própria excelência humana — e de ‘virtude’ — a qual, quando associada ao conceito anterior, é parcialmente definida como a qualidade necessária ao alcance dos bens internos das práticas. Argumenta-se neste artigo que a associação dos conceitos ‘prática’ e ‘virtude’ proposta por MacIntyre leva a uma contradição entre sua filosofia moral e a base que a sustenta, isto é, a ética </span><em><span style="font-weight: 400;">aretáica</span></em><span style="font-weight: 400;"> de Aristóteles. Esse argumento mostrou que (i) as virtudes e as práticas macintyreanas são produtoras de bens e males; e (ii) que a expressa concordância de MacIntyre com a ética prática aristotélica leva a uma contradição com o primeiro item. Por fim, após analisar duas objeções possíveis ao argumento, conclui-se que a reabilitação de uma moralidade baseada nas virtudes não pode ser defendida a partir dos dois conceitos supracitados. </span></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Lucas Ligocki Candemilhttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/7277Laroyê, Exu! A Pedra foi lançada:2024-02-12T16:52:53+00:00Joyce Cardoso Olímpio Ikedajoyce.olimpio@gmail.comJosé Edvaldo Pereira Salesjoseepsales@gmail.com<p><strong> </strong><span style="font-weight: 400;">O artigo tem como premissa a Filosofia enquanto arma de transformação social. Traz como base da proposta analítica a Filosofia Africana, ancorando-se no Orixá do movimento, laroyê, Exu! Assim, o trabalho analítico busca identificar nas características do bolsonarismo suas raízes fascistas e autoritárias. Esboça uma reflexão sobre a atual ordem política democrática brasileira. Ao final, apresenta uma análise ancorada na epistemologia da encruzilhada apontando para uma possibilidade de refazimento do mundo social por meio da emancipação política</span><span style="font-weight: 400;">.</span></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Joyce Cardoso Olímpio Ikeda, José Edvaldo Pereira Saleshttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/7359Margens de Aquiles:2024-06-08T00:47:51+00:00Igor Nascimentoprof.igornascim@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">No presente texto são apresentados paralelos entre a </span><em><span style="font-weight: 400;">Ilíada </span></em><span style="font-weight: 400;">de Homero e </span><em><span style="font-weight: 400;">Walden </span></em><span style="font-weight: 400;">de Henry David Thoreau. Percebe-se que Thoreau leu e incorporou aspectos mitológicos na sua escrita, dentre eles poemas homéricos. Este movimento nos permite avançar numa compreensão do que o autor de Walden entende por “textos heroicos” e qual o significado desta expressão e de outras interpretações mitológicas em sua escrita. A presente análise culmina em indicar que três aspectos são importantes na ligação dos textos: a metáfora de plantio e morte, a imagem do amanhecer e o processo de luto — aspectos trabalhados através da filosofia de Stanley Cavell.</span></p>2024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Igor Nascimentohttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/7730Expediente2024-07-08T17:34:26+00:002024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/peri/article/view/7729Editorial2024-07-08T16:49:13+00:002024-07-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Felipe Moralles e Moraes