Comorbidades Psiquiátricas no Transtorno do Espectro Autista: Um Artigo de Revisão

Autores

  • Leticia Domingos Ronzani Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), campus Tubarão https://orcid.org/0000-0001-7700-5721
  • Jaime Lin Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-7433-6231
  • Bruna Bittencourt Netto Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5958-2699
  • Maiara de Aguiar da Costa Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-6500-4908
  • Victória Linden de Rezende Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-9479-2795
  • Cinara Ludvig Gonçalves Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil. http://orcid.org/0000-0003-2468-8885

DOI:

https://doi.org/10.32963/bcmufsc.v7i3.4827

Palavras-chave:

Transtorno do Espectro Autista, Déficit Intelectual, Transtornos do Humor, Ansiedade, Sintomas repetitivos, Esquizofrenia

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento, heterogêneo e de forte componente genético. Possui alta prevalência de comorbidades psiquiátricas, explicada tanto por mecanismos fisiopatológicos semelhantes quanto por sobreposição de sintomas e fatores externos, questões que podem tanto dificultar o diagnóstico da associação quando gerar mecanismo agravante entre os distúrbios. Nesse sentido, o entendimento dessas comorbidades se faz importante visto que seu diagnóstico e manejo se relacionam a melhores prognósticos e desfechos no acompanhamento do TEA. Por esses fins, a presente revisão objetiva abordar aspectos atuais de interesse clínico e científico sobre as comorbidades psiquiátricas do TEA.

Biografia do Autor

Leticia Domingos Ronzani, Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), campus Tubarão

Acadêmica do curso de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), campus Tubarão, membro discente da Academia Brasileira de Neurologia.

Jaime Lin, Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil.

Médico Neuropediatra, Mestre em Neurologia e Neurociências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Doutorando no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (UNESC), membro do Grupo de Pesquisa em Autismo e Transtornos do Neurodesenvolvimento, no laboratório de Neurologia Experimental

Bruna Bittencourt Netto, Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil.

Acadêmica do curso de medicina da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), aluna de iniciação científica do grupo de pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, no laboratório de Neurologia Experimental.

Maiara de Aguiar da Costa, Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil.

Graduanda em Biomedicina na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), bolsista de Iniciação Científica no Grupo de Pesquisa em Autismo e Transtornos do Neurodesenvolvimento, no laboratório de Neurologia Experimental. Possui curso técnico em química pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

Victória Linden de Rezende, Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil.

Biomédica Patologista. Mestranda no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (UNESC). Possui experiência em bioquímica, com ênfase em metabolismo e bioenergética. Membro do Grupo de Pesquisa em Autismo e Transtornos do Neurodesenvolvimento, no laboratório de Neurologia Experimental.

Cinara Ludvig Gonçalves, Laboratório de Pesquisa em Autismo e Neurodesenvolvimento, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, Avenida Universitária, 1105, 88806-000, Criciúma, SC, Brasil.

Bióloga, Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Doutora em Bioquímica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Pós-Doutora em Neurotoxicologia pelo Albert Einstein College of Medicine – Nova Iorque/EUA. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da UNESC, onde também coordena o Grupo de Pesquisa em Autismo e Transtornos do Neurodesenvolvimento, no laboratório de Neurologia Experimental.

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Publicado

2021-12-15

Edição

v. 7 n. 3 (2021): Dezembro

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