https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/issue/feedAMBIENTES EM MOVIMENTO2024-08-12T12:22:23+00:00Rita Carolina de Melorita.melo@ufsc.brOpen Journal Systems<p>A revista tem como objetivo incentivar a divulgação de pesquisas interdisciplinares que coloquem em evidência as relações complexas entre ambiente e sociedade, pensando a multifatorialidade e ambiguidade que permeia os processos de desenvolvimento e suas consequências sócio-ambientais para as populações envolvidas.</p>https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/article/view/7793Apresentação2024-08-12T11:40:27+00:00<p>A estação mais amena do ano chegou, modificando as paisagens, alterando a cor dos campos, diminuindo os ritmos e a natureza se preparando para um ciclo diferente. Configurando momentos propícios para a leitura e reflexões sobre a vida e seu movimento. Como no ambiente, a ciência se renova em seus processos e contribuições. A Revista Ambientes em Movimento traz nessa Edição, análises, relatos e reflexões importantes em vários segmentos da sociedade, com temáticas sobre educação de adultos, nutrição animal, qualidade da água e fertilidade do solo. Em todos os artigos uma temática presente é o processo de formação de jovens pesquisadores, pois as pesquisas que deram origem aos artigos envolvem equipes de professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós graduação. </p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/article/view/7547Educação de Adultos como estratégia para o desenvolvimento comunitário2024-04-12T16:36:08+00:00João Francisco de Carvalho choejcarvalhochoe@gmail.com<p>A presente pesquisa tem como objectivo analisar o papel de Educação de Adultos como estratégia para Desenvolvimento Comunitário, é um Estudo de caso realizado no bairro 16 de junho – Província de Manica cidade de Chimoio em Moçambique. Relativamente à metodologia, o estudo optou pela abordagem qualitativa e o processo de amostragem foi a amostragem não-probabilística intencional, tendo sido entrevistadas onze participantes. A recolha de dados baseou-se na pesquisa bibliográfica e nas entrevistas semi-estruturadas. Os resultados do estudo, entre outros aspectos, indicam que para a melhoria das actividades de Educação de Adulto no bairro 16 de junho é necessário que se aposte na sua divulgação entre os membros da comunidade para que se possa aumentar a sua visibilidade e incrementar-se o número de participantes. Do ponto de vista pedagógico é necessário que se promovam capacitações dos alfabetizadores/formadores e se actualizem os programas para melhor responderem às necessidades dos jovens e adultos, de acordo com o seu contexto e igualmente é necessário que se aloquem os materiais de ensino e aprendizagem para uma maior qualidade das aprendizagens.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Francisco de Carvalho choehttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/article/view/7490Percepção nutricional dos tutores de cães e gatos da mesorregião serrana de Santa Catarina2024-04-10T12:57:13+00:00Roberta Panazzolorobertapanazzolo99@gmail.comFabiana Kruscinski Ferreirafabi_k.f@hotmail.comKarine Razera dos Santoskarine_razera@outlook.comRebeca Alves Baptistarebeca.baptista@grad.ufsc.br Daniel Pereira Pesniakidaniel.pesniaki@grad.ufsc.brSylvia Lacerda da Gama Alvessylviafarias1607@gmail.comAngélica de Aquino Raimundoangelica18.aquino@gmail.comAline Félix Schneider Bedinaline.f.scneider@ufsc.br<p>Com a evolução entre a relação entre humanos e animais de companhia, os Pets passaram a receber uma dieta produzida industrialmente de acordo com suas exigências e categorias. O objetivo deste trabalho foi, mediante um levantamento de dados, elucidar a maneira como os tutores de cães e gatos da Serra Catarinense percebem o manejo alimentar e nutricional de seus animais. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas, no período entre 2020 e 2021 nas de Curitibanos, Lages e Campos Novos. Foram obtidas um total de 200 entrevistas. Os dados indicaram que 51% dos tutores possuíam apenas cão, 20% apenas gatos e 29% possuíam ambos os animais, sendo 55% fêmeas e 45% machos. Verificou-se que entre os entrevistados, mais de 70% dos animais recebem ração seca, seguidos por 23% que além da ração também recebem comida caseira, 4% fornecem somente alimentação úmida ou comida caseira. Os tutores foram questionados se existe algum alimento da sua dieta que fornecem ao animal e que acreditam não ser um problema. Dos alimentos citados, o pinhão foi apontado por 1,76% dos tutores, massas por 1,76%, vísceras por 2,94%, ovos por 2,94%, queijo por 2,94%, pipoca por 2,94%, arroz por 6,47%, legumes e verduras por 24,14%, frutas por 24,71%, carnes por 29,41%. Estes dados correspondem a 50% dos entrevistados, enquanto a segunda metade revela não fornecer qualquer alimento de sua dieta aos animais. Com o presente estudo observa-se que os animais recebem principalmente ração comercial, sendo que muitos compartilham alimentos de sua dieta e petiscos. São necessários mais estudos para verificar as possíveis melhorias que podem ser recomendadas na dieta dos animais.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Angélica de Aquino Raimundo, Aline Félix Schneider Bedin, Roberta Panazzolo, Fabiana Kruscinski Ferreira, Karine Razera dos Santos, Rebeca Alves Baptista, Daniel Pereira Pesniaki, Sylvia Lacerda da Gama Alveshttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/article/view/7592Qualidade físico-química e microbiológica da água em microbacia com uso urbano e rural no Planalto de Santa Catarina, Brasil2024-07-05T17:26:21+00:00Nicolas Matheus Ribeiro Ortiznick_mro2@hotmail.comGabrielle França Ribeirogabriellefrancaribeiro@gmail.comJulia Elizabeth Proençajuh2206@gmail.com Heloisa Maria de Oliveiraheloisa.m.oliveira@ufsc.brSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.brJoni Stolbergjoni.stolberg@ufsc.br<p><span style="font-weight: 400;">A água é crucial para uma ampla gama de atividades produtivas e é essencial à preservação da vida na Terra. O rio Pessegueirinho localizado em Curitibanos, Santa Catarina, é um afluente do rio Marombas e componente da bacia do rio Canoas. Devido às atividades agrossilvipastoris e os impactos oriundos de áreas urbanas, torna-se essencial o monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica da água, para contribuir com a gestão de recursos hídricos na região do Planalto de Santa Catarina. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade da água dos rios Pessegueirinho e Marombas, bem como a influência de suas cargas poluidoras entre os corpos hídricos. Para isto, foram realizadas coletas entre os anos 2020 e 2021 nos referidos mananciais. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: oxigênio dissolvido, pH, turbidez, condutividade, demanda bioquímica de oxigênio, fosfato total, sólidos totais após evaporação, coliformes termotolerantes e resistência microbiana a ampicilina e ciprofloxacina. No rio Pessegueirinho, foram observados valores superiores ao previsto pela regulamentação do Conselho Nacional do Meio Ambiente para o parâmetro fosfato total, em todas as coletas e pontos estudados. Também foram aferidos valores elevados de demanda bioquímica de oxigênio dentro do perímetro urbano (9,80 mg/L) e próximo à foz (6,10 mg/L) bem como valores elevados de coliformes termotolerantes (>1100 NMP/100mL) e turbidez (114 UNT) antes da confluência com o rio Marombas. No rio Marombas, os coliformes termotolerantes demonstraram diferença estatística significativa entre o ponto de captação para abastecimento do município de Curitibanos e o ponto de coleta à jusante da confluência com o rio Pessegueirinho. Isto evidencia que a concentração das cargas poluidoras ao longo da ocupação urbana, somadas às das atividades de pecuária sobre as terras da zona rural do município, impactam a estabilidade ecossistêmica de um dos mananciais hídricos mais importantes da região.</span></p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Nicolas Matheus Ribeiro Ortiz, Gabrielle França Ribeiro, Julia Elizabeth Proença, Heloisa Maria de Oliveira, Sonia Purin da Cruz, Joni Stolberghttps://ojs.sites.ufsc.br/index.php/am/article/view/7391Uso de remineralizador de basalto na produção de feijão, soja e aveia branca em sucessão2024-05-29T14:30:59+00:00Antônio Lunardi Netoalneto3@gmail.comHeloisa Maria de Oliveiraheloisa.m.oliveira@ufsc.brArthur Gabriel Quadrado Camineroarthur.quadrado@grad.ufsc.brPedro Henrique Kleinpedrohklein2001@gmail.com.brFernando Lompafernando.lompa@grad.ufsc.br<p>As culturas de soja, feijão carioca e aveia branca são importantes no estado de Santa Catarina, representando na safra 2022/2023 aproximadamente 860 mil hectares de área colhida. Para obter boas produtividades desses grãos são fundamentais, dentre outras, condições de manejo de solo adequadas, tendo na calagem e fertilização aspectos importantes a serem considerados. A maior parte dos fertilizantes comercializados no Brasil são importados, representando uma parte considerável nos custos nas produções de grãos. Alternativamente, o uso de rochagem em solos como fonte de nutrientes às plantas vem crescendo no país. O basalto é uma rocha abundante na região catarinense, e no Estado já existe mineradora registrada para comercialização desse produto. Mas existem poucas pesquisas atualmente com relação aos efeitos do emprego de tais insumos nos solos na produção agrícola. Nesse sentido, esse trabalho visa a contribuir para com as pesquisas direcionadas ao uso de remineralizador de basalto na produção de grãos. Foram analisadas amostras superficiais de um Cambissolo Húmico Alumínico típico submetido a diferentes tratamentos com calagem, cama de aviário, fertilizantes minerais solúveis e doses diferentes de remineralizador de basalto, associado ou não com fertilizantes minerais. Utilizou-se o Planejamento Inteiramente Casualizado. Nesse primeiro ano, foram cultivados feijão e soja na safra de verão com sucessão de aveia branca na safra de inverno. Os dados relativos às análises estatísticas para feijão e soja e aveia branca em sucessão ao feijão e à soja, indicaram que nesse primeiro ano não houve diferenças nas produtividades entre os tratamentos com fertilizantes minerais solúveis e aqueles com remineralizadores, associados ou não com fertilizantes minerais. No entanto os resultados não são conclusivos e devem ser observados com cautela porque não houve um tratamento com calcário e cama de aviário, que serviria para comparar o efeito da calagem e fertilização orgânica com os demais tratamentos.</p>2024-08-12T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Antônio Lunardi Neto, Heloisa Maria de Oliveira, Arthur Gabriel Quadrado Caminero, Pedro Henrique Klein, Fernando Lompa