Caso 4/19: “Uma lição de esperança”

Autores

  • Miguel Angelo Fabrin Universidade Federal de Santa Catarina
  • Luís Felipe Mondardo Spengler Universidade Federal de Santa Catarina
  • Jean Felipe Muniz Medeiros Universidade Federal de Santa Catarina
  • Matheus Cercal Lazzaris Universidade Federal de Santa Catarina
  • David Cavalcanti Ferreira Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.32963/bcmufsc.v5i6.3844

Palavras-chave:

Esplenomegalia, Diagnóstico diferencial, Mielofibrose primária

Resumo

Caso relatado na Reunião de Discussão de Casos Clínicos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago, iniciada pelos Profs. Jorge Dias de Matos, Marisa Helena César Coral e Rosemeri Maurici da Silva, em julho de 2017. No dia 12 de setembro de 2019, no bloco do curso de medicina, realizou-se a apresentação e discussão do caso cujo registro é apresentado a seguir: um paciente masculino de 36 anos desenvolve grave e insidiosa doença, que se caracteriza por emagrecimento, fadiga e esplenomegalia volumosa. Qual é o diagnóstico? Quais são as perspectivas de tratamento? E como paciente e médico viveram essa relação com a doença? Este relato de caso, baseado em entrevistas pessoais, é escrito na perspectiva principal do paciente, com inserções explicativas de caráter técnico, formuladas pelos autores. Pretende trazer um novo estilo para a apresentação de casos clínicos, tendo como público alvo os alunos iniciantes na graduação e o público leigo.

Referências

Arber DA, Orazi A, Hasserjian R et al. The 2016 revision to the World Health Organization classification of myeloid neoplasms and acute leukemia. Blood 2016; 127:2391-405.

Distribuição da esquistossomose na área endêmica, por faixa de positividade, por município. Brasil. 2009 - 2017. [Internet]; [cited 2019 Nov 25]; Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/25/Mapa-distribuicao-esquistossomose-2009-2017.pd

Gluglielmelli P, Pacilli A, Rotunno G et al. Presentation and outcome of patients with 2016 WHO diagnosis of prefibrotic and overt primary myelofibrosis. Blood 2017;129: 3227-36.

Mesa RA, Silverstein MN, Jacobsen SJ, Wollan PC, Tefferi A. Population-based incidence and survival figures in essential thrombocythemia and agnogenic myeloid metaplasia: An Olmsted County Study, 1976-1995. Am J Hematol 1999; 61:10-5.

Popat U, Frost A, Liu E et al. High levels of circulating CD34 cells, dacrocytes, clonal hematopoiesis, and JAK2 mutation differentiate myelofibrosis with myeloid metaplasia from secondary myelofibrosis associated with pulmonary hypertension. Blood 2006; 107:3486-8.

Shunt portossistêmico intra-hepático via transjugular (TIPS) [Internet]. [cited 2019 Nov 25]; Disponível: http://www.sobrice.org.br/paciente/procedimentos/shunt-portossistemico-intra-hepatico-via-transjugular-tips

Visani G, Finelli C, Castelli U et al. Myelofibrosis with myeloid metaplasia: clinical and haematological parameters predicting survival in a series of 133 patients. Br J Hematol 1990; 75: 4-9.

Raftery AT. Splenomegaly. In: Raftery AT, Andrew T, Lim E; Ostor AJK. Churchill's Pocketbooks of Differential Diagnosis. 3. ed. Edinburgh: Churchill Livingstone Elsevier, 2010. Cap. 86. p. 410-415.

Zago MA. O paciente com esplenomegalia. In: Zago MA Falcão RP; Pasquini R. Tratado de Hematologia. São Paulo: Atheneu, 2013. Cap. 9. p. 67-71.

Barbui T, Thiele J, Gisslinger H, et al. The 2016 WHO classification and diagnostic criteria for myeloproliferative neoplasms: document summary and in-depth discussion. Blood Cancer J 2018; 8:15.

Downloads

Publicado

2019-12-04

Edição

Seção

Relatos de Casos do Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago